Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido romance Capítulo 307

Quando fui enrolada de volta na cama, percebi que era eu quem estava sendo impura.

E, mais uma vez, descobri que a força de vontade do Bonitão Militar era algo que eu não podia abalar.

Alonzo me deu um banho, apenas um banho mesmo.

Embora eu já tivesse testado sua força em combate, ainda assim, não queria me dar por vencida e o provoquei: "Alonzo, será que você não é capaz?"

Essa pergunta era um golpe fatal para qualquer homem, qual deles suportaria?

Mas Alonzo não era um homem comum, ele me segurou firmemente: "Se comporte, e não tente mais isso, é inútil."

Ele via claramente através dos meus pequenos truques.

"Alonzo, isso me machuca." - Eu disse, com um ar de derrota, e então, irritada, puxei o cobertor sobre mim.

Ele puxou o cobertor do meu rosto e acariciou minha face: "Não é que eu não seja capaz, nem que você não me atraia, é que eu temo te machucar, então prefiro esperar até você se recuperar."

Minhas bochechas coraram um pouco: "Então, você nunca mais vai me tocar se eu me machucar com qualquer toque sempre?"

Alonzo moveu seus lábios: "Hmm, então eu vou me conter."

Eu: "......"

Puxei o cobertor e o ignorei, mas ele me envolveu junto com o cobertor em seus braços: "Eu não vou deixar que isso aconteça."

Minhas bochechas esquentaram enquanto Alonzo me beijava suavemente, sussurrando baixinho: "Fique deitada e relaxe um pouco, vou tomar um banho."

Definitivamente um banho frio!

Assim que esse pensamento cruzou minha mente, ele mesmo confessou: "Um banho frio."

Eu: "......"

Seus princípios realmente não eram comuns, preferindo sofrer a me machucar.

Uma pontada de tristeza penetrou no meu coração, e eu chamei por Alonzo enquanto ele se afastava.

Ele olhou para trás: "Hmm?"

"Você é capaz, muito mesmo." - Eu disse, depois mostrei a língua, envergonhada, e me escondi sob o cobertor novamente.

"Temia que você acordasse e não me encontrasse." - Disse ele, de uma forma que aquecia o coração.

Sabia que ele temia que eu tivesse pesadelos, que eu me sentisse sozinha e assustada.

Eu me levantei um pouco e me apoiei em seu peito: "Alonzo, você é o melhor homem que já conheci, sem dúvida."

"Oh." - foi sua resposta desanimadora.

"Estou te dando o mais alto elogio, como pode reagir de forma tão indiferente?" - Protestei.

"Obrigado pelo elogio, Sra. Gomes." - As palavras de Alonzo me fizeram corar.

Então, eu rapidamente retruquei: "Quem é Sra. Gomes? Eu não concordei em me casar com você. Além disso, você nem me pediu em casamento."

"Oh." - Ele repetiu essa única palavra.

"O que significa esse 'oh'?" - Descobri que conversar com ele era impossível sem falar mais do que o necessário.

Falar com ele era como arrancar palavras a ferro e fogo, deixando-me sem entender suas verdadeiras intenções.