Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido romance Capítulo 356

Resumo de Capítulo 356: Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido

Resumo de Capítulo 356 – Uma virada em Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido de Helena de Santos

Capítulo 356 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido, escrito por Helena de Santos. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Mesmo que Lorena fosse detestável ao extremo, a criança em seu ventre era inocente.

Além disso, seria a única criança de Heitor.

Lorena saiu, e Rosalina, tremendo de raiva, disse: "Lúcio foi completamente enganado por aquela mulher. Eu costumava achar que ele era um homem inteligente, como pôde ser tão tolo dessa vez?"

Ao dizer isso, Rosalina me puxou para perto: "Clarice, você ouviu tudo."

Eu ri com desdém.

Era claro que ouvi.

"Clarice, Lúcio foi enganado por ela! Enganado!" - - Rosalina parecia querer dizer algo.

"Pior cego é aquele que não quer ver. Se Lúcio foi enganado, é porque ele deu a Lorena a oportunidade" - interrompi Rosalina com uma frase.

Ela mexeu os lábios, mas finalmente não continuou, apenas suspirou: "Como essa mulher pode ser tão cruel? Até fez isso com seu próprio marido."

O peixe morre pela boca… é só alguém iludido mesmo.

A maldade humana.

"Definitivamente, não posso deixar o Lúcio se casar com ela. Se ela se juntar à nossa família, temo que não iremos durar muito tempo" - murmurou Rosalina.

Por ser uma pessoa de fora, eu realmente não podia interceder.

"Não, temos que chamar a polícia! Não podemos deixar essa mulher ficar impune. Uma vez que a polícia a prenda, ela não poderá mais incomodar Lúcio" - Rosalina então me puxou, como se tivesse encontrado uma boa solução.

"Clarice, eu pensei que Lúcio estava apenas irritado e por isso desapareceu, mas agora eu entendo… ele foi forçado por essa mulher" - Rosalina balançou a cabeça, cheia de pesar.

Minha mão foi apertada pela Rosalina: "Clarice, você sabe de tudo, então vá chamar a polícia! Entregue as evidências para eles pegarem essa mulher."

Vendo o olhar excitado e esperançoso de Rosalina, eu baixei a vista: "Eu não tenho provas."

"Sem provas? Você sabe de tudo, como pode não ter provas?" - Rosalina não acreditava.

Eu sorri zombeteiramente: "Foi apenas um pensamento repentino que passou pela minha cabeça, eu só disse isso por dizer."

Levantei-me do sofá e peguei o papel com as duas mãos.

Ao ver os nomes dos meus pais e, em seguida, as duas linhas de texto, meu coração parou.

"Clarice" - Rosalina chamou suavemente, e então dobrou o atestado de óbito em minha mão: "Não olhe demais. Apenas cuide disso rápido?"

Assenti com a cabeça, virei-me e saí.

"Clarice, tenha cuidado" - Rosalina advertiu.

Eu fiquei surpresa por um momento, e Rosalina acrescentou: "Cuidado com a Lorena."

Eu assenti, mas não levei muito a sério.

No entanto, logo após sair da família Pereira, um carro Mercedes vermelho me bloqueou.

Vendo Lorena descer do carro, lembrei das palavras de Rosalina e baixei a janela do carro: "Sra. Lopes, qual é a sua intenção? Quer morrer junto comigo ou está me pedindo algo?"

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