Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido romance Capítulo 361

Resumo de Capítulo 361: Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido

Resumo do capítulo Capítulo 361 do livro Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido de Helena de Santos

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 361, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido. Com a escrita envolvente de Helena de Santos, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Aborto?!

Essa Lorena ainda não desistiu causar confusão.

Mas, se ela queria fazer cena, que fizesse.

Com tantos problemas, como eu poderia me sacrificar mais?

"Como quiser!" - Eu disse à Isadora.

"Ei, como assim você não está agindo como a divindade benevolente que sempre foi?" - Até Isadora estava me provocando, o que mostra o quanto eu costumava me intrometer nos assuntos dos outros.

Soltei uma risada zombeteira: "A divindade benevolente se corrompeu".

"Haha" - Isadora riu alegremente: "Gostei!"

Isadora desligou o telefone e eu fui para o escritório de desapropriação para entregar a documentação e assinar os papéis.

O funcionário me entregou um formulário dizendo que eu tinha três dias para arrumar minhas coisas e partir.

Quando vi o aviso de desapropriação, já estava mentalmente preparada, tinha até começado a arrumar minhas coisas…

Mas foi só agora, com o prazo estabelecido, que percebi que minha casa realmente seria demolida.

Assim, quando voltei ao condomínio, fiquei embaixo do prédio sem subir as escadas.

As senhoras que eu normalmente via também não estavam lá, porque provavelmente já haviam se mudado.

Fiquei olhando sem reação, não percebendo a presença de Alonzo ao meu lado.

Assim que fiquei cansada, decidi subir e o vi.

"Você está com fome?" - Alonzo me perguntou, sem dizer mais nada.

Balancei a cabeça negativamente, sem falar nada.

Não ssabia por que, mas naquele momento me senti extremamente cansada, tão cansada que não queria falar.

"Cansada?" - Alonzo estava atento.

Murmurei um "sim".

Alonzo abriu a boca para tentar dizer outra coisa, mas eu já estava subindo as escadas, e ele me seguiu, pegando a bolsa da minha mão.

Ele me conhecia bem, então não disse mais nada enquanto subíamos as escadas em silêncio.

Ao chegar ao último degrau, estendi minha mão para pegar a bolsa, mas Alonzo apenas me olhou.

No sofá, meu pai estava lendo o jornal e olhou para mim quando me ouviu chegar: "Clara, venha cá. Veja como esse artigo está bem escrito".

Minha mãe, usando um avental, observava na cozinha: "Clara, lave as mãos e coma algumas frutas. Estamos prestes a jantar".

Ao ver essa cena, fui até o sofá ao lado do meu pai, peguei um jornal de dez anos atrás, encontrei o artigo que ele havia indicado e o li em silêncio.

Depois de lê-lo, repeti o que havia dito naquela época: "Isso é considerado bom? Então eu posso ser uma grande escritora".

"Sim, minha filha pode ser uma grande escritora" - ouvi a voz de meu pai ao meu lado.

Fiquei surpresa e desviei o olhar rapidamente.

Naquele momento meu pai não havia dito isso, ele havia me batido na cabeça: "Seja humilde, é assim que você progride".

Mas eu tinha certeza de que tinha ouvido algo diferente agora.

Levantei-me e olhei em volta, mas não havia ninguém na casa além de mim.

Eu tinha ouvido mesmo.

"Papai, mamãe" - chamei baixinho, correndo para a cozinha.

A cozinha estava vazia, e quando olhei de volta para o sofá, não havia nada.

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