Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido romance Capítulo 683

"Ele virou a mesa, e ele ainda não, agora ele deve estar com a mente cheia de preocupações, agoniado" - Isadora compreendia bem a situação.

Com a chegada de Miguel, o show de luzes começou, durando exatos cinquenta minutos sem repetir nenhum efeito de iluminação, destacando-se especialmente a performance de luzes sobre o corpo dos modelos no final, que demonstrou a inovação e a força de pesquisa e desenvolvimento da empresa.

A apresentação culminou com a exibição do logo da nossa empresa, seguida por aplausos calorosos do público.

"Muito criativo e inovador, especialmente a parte final com as luzes sobre o corpo" - Miguel, como cliente, também expressou sua alta estima.

"Essa foi uma estratégia planejada pelo nosso Departamento de Marketing, Clarice" - Matheus elogiou sem tomar os créditos para si.

Todos me olharam e reconheceram com aplausos, nesse momento Diogo comentou: "O plano da Clarice foi bom, mas os nossos modelos também merecem crédito."

"Sim, por isso sou muito grato pelo apoio do Sr. Coelho" - expresso minha gratidão.

"Servir à Sra. Oliva é uma honra para mim" - ele disse, olhando para Henrique e Lúcio: "Não é mesmo, senhores Pereira?"

Diogo adorava ver a confusão sem se importar com as consequências, sabendo que estava provocando Henrique e seu irmão.

Não sei se Henrique se arrependeu de trabalhar com alguém assim, que em momentos cruciais demonstra pouco apreço pela lealdade.

Minha mente não estava focada neles, eu só queria entender se Danilo era ou não Alonzo, mas como Danilo era pessoa de Diogo, não podia contorná-lo: "Sr. Coelho, posso ficar com Danilo?"

Diogo sorriu: "A Sra. Oliva se interessou?"

"Sim!" - admiti abertamente.

Mas essa minha resposta pareceu desagradar Lúcio e Henrique.

Diogo também olhou para eles, mas recusou: "Isso não pode, nossos modelos são muito profissionais e seguem regras estritas, oferecem serviços, mas só os serviços comuns, nada além disso."

Quem disse que eu queria outro tipo de serviço?

Esse homem só queria me distorcer as palavras para provocar Lúcio e os outros.

Não precisava me defender naquele momento, nem me importava com mal-entendidos, apenas disse diretamente: "Eu quero Danilo, Sr. Coelho, faça sua oferta."

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