Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido romance Capítulo 783

Resumo de Capítulo 783: Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido

Resumo de Capítulo 783 – Uma virada em Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido de Helena de Santos

Capítulo 783 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido, escrito por Helena de Santos. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Diogo imediatamente curtiu e ainda deixou um comentário: "Desordem também é uma forma de beleza."

Não houve reação por parte de Henrique, não sei se ele não viu ou se fez de desentendido propositalmente.

Eu continuei a brincadeira com Diogo nos comentários: "Até o Senhor concorda com isso."

Diogo: "Uma coisa tão pequena, irmão resolve pra você, para que incomodar o Senhor?"

Eu: "Tenho medo que você só faça piorar as coisas."

Diogo: "Não confia no irmão?"

Eu: "Hmm, não."

Diogo: "Isso machuca por dentro logo cedo."

Eu: "Tome um pouco de remédio."

Diogo: "Precisa de uma cura interna."

Enquanto eu pensava em como responder a essas palavras, recebi uma ligação de Henrique.

"O que aconteceu? Sua casa foi roubada?" Sua voz ainda estava rouca e preguiçosa de quem acabou de acordar.

"Sim, e eu peguei o ladrão. Ele disse que foi mandado por alguém," fiz questão de dar uma dica para ele.

Na verdade, a única razão para mandarem alguém atrapalhar minha vida era Diogo ou ele próprio. Eles não encontravam o que procuravam e vinham me perturbar, querendo que eu me perturbasse e me entregasse, assim facilitando para eles seguir o rastro.

"É mesmo? Então é preciso interrogá-lo bem. Você entregou ele para a polícia?" Henrique me perguntou.

Concordei com um "hmm" e ele continuou, "Esse tipo de pessoa não revela nada para a polícia."

Isso me fez rir, "Se um policial Senhor ouvisse isso, ficaria bastante descontente."

Henrique deu uma tosse leve, "O que quero dizer é que esse tipo de pessoa não pode ser interrogado de maneira convencional."

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