Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido romance Capítulo 799

"Estão brigando, tem gente brigando lá fora," gritou um familiar que entrou, fazendo-me correr para fora imediatamente.

Foi quando vi o punho do Diogo descendo sobre o Lúcio...

"Pare, Diogo, pare," eu gritava enquanto corria para puxá-lo.

Ele levantou a mão e me jogou para o lado, minha cabeça bateu na parede com um baque, e tudo dentro da minha cabeça pareceu se deslocar, levei um tempo para me recuperar.

Lúcio, que até então não tinha revidado, olhou para mim com preocupação e chamou, "Clarice..."

Ele me chamou e deu um soco em Diogo, e os dois começaram a lutar imediatamente.

Com a cabeça doendo, olhei para os dois brigando e não tive escolha a não ser pedir que chamassem a segurança.

Quando foram separados, ambos estavam machucados, Lúcio sangrava pelo nariz, ele tentava estancar o sangramento inclinando a cabeça para trás.

Embora eu estivesse curiosa para saber por que começaram a brigar, o sangramento do nariz de Lúcio era preocupante, então me aproximei e disse, "Lúcio, vamos ao médico."

Ele não se moveu, mas me perguntou em retorno, "Você está bem?"

Eu balancei a cabeça, insistindo, "Eu te levo."

"Não precisa, vai passar," ele recusou.

Estava prestes a insistir quando Diogo gritou, "Lúcio, seu desgraçado, cadê minha mãe? Entrega minha mãe pra mim."

Eu fiquei chocada, a mãe dele não tinha morrido num incêndio?

Por que ele estava cobrando a mãe de Lúcio?

"Diogo, você tá louco?" eu o confrontei.

Diogo me lançou um olhar gelado, "Então pergunte a ele."

"Se você não consegue encontrar sua mãe, vá à polícia, não fique aí latindo feito um cachorro louco," eu o repreendi.

Ele não disse nada, apenas se aproximou, e eu senti o perigo emanando dele, então minha primeira reação foi correr.

Mas ele era mais alto e tinha braços longos, então me pegou rapidamente, me levantando pela cintura e me carregando sobre seu ombro.

Embora eu não seja pesada, tenho 1,70 de altura e peso mais de 100 quilos, e naquele momento eu me senti como uma boneca de pano, facilmente manipulada por ele.

Diogo me carregava para fora, à vista de todos, mesmo com pessoas estranhas olhando e cochichando, ele continuava andando confiante.

Eu estava de cabeça para baixo, tonta e confusa, batendo e socando nele, mas meus golpes pareciam inúteis, como se estivessem batendo em algodão.

"Socorro, alguém me ajude!"

No final, foi tudo o que pude fazer, gritar por ajuda na esperança de chamar a atenção de alguém para me salvar.