Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido romance Capítulo 838

Isadora só podia esperar para ver se poderia voltar, e eu também estava aguardando que Lúcio entregasse o anel à polícia, na esperança de que o criminoso fosse capturado logo.

No entanto, a espera é a parte mais angustiante, cada minuto e cada segundo são uma tortura, especialmente porque eu estava em prisão domiciliar e não podia sair.

Lúcio também não voltou mais, e ouvi de Daniela que ele foi interceptado por Diogo ao sair daqui naquele dia, e eu estava preocupada que o anel tivesse sido descoberto e tomado por Diogo.

Especialmente porque Diogo também não apareceu mais, e ele ainda bloqueou o sinal aqui, fazendo com que eu não pudesse mais entrar em contato com o exterior.

Várias vezes tentei sair à força, mas sempre era impedida pela segurança na porta. Felizmente, Daniela estava aqui comigo, sempre tranquila, me convencendo a aplicar máscaras faciais e preparando deliciosas refeições. Até mesmo depois de comer o doce que Lúcio trouxe para mim, ela prometeu fazer uma versão própria.

"Você deveria abrir uma loja de guloseimas, os produtos que você faz pode experimentar primeiro, e se sobrar, vender para ganhar um dinheiro," era a única maneira de eu fazer uma brincadeira para aliviar a tensão.

"Essa é uma boa ideia, quando eu realmente abrir minha loja de guloseimas, você será uma VVIP vitalícia," Daniela disse, gesticulando com os dedos.

Eu ri, "Apenas dois Vs? Eu quero três Vs, o nível supremo."

"Três Vs é para o dono que pode comer primeiro, e só depois os outros," Daniela entrou na brincadeira.

E assim, eu continuei esperando, angustiada e inquieta, por mais meio mês, sem nenhuma notícia. Eu realmente não podia mais esperar e tentava ligar para Lúcio todos os dias, mas nunca conseguia.

"Você tenta ver se pode sair, você é da família Coelho, talvez a segurança te reconheça," sem mais opções, sugeri a ideia para Daniela e a empurrei em direção à porta.

Era mais por brincadeira, pois se Diogo nos trancou aqui, com certeza não permitiria que a segurança reconhecesse ninguém.

Mas então, quando Daniela se aproximou, a porta realmente se abriu.

Naquele momento, fiquei furiosa, criticando a astúcia de Diogo.

E Daniela não parecia surpresa, o que era óbvio que ela sabia que a segurança não a impediria, mas ela nunca me disse.

"Daniela, eu pensei em ser sua amiga, mas agora vejo que não é possível," descontei toda a minha frustração acumulada em Daniela naquele momento.

Ela não se irritou, "Não pode me culpar, eu sou a chave, mas se você não usa, de que adianta? Além disso, o que você faria lá fora?"

Fiquei meio cética, "Sr. Lopes, você está tentando me consolar, não é?"

"É verdade," Miguel afirmou com certeza.

Independentemente de ser verdade ou não, eu não podia fazer nada, mas ouvir isso já era um consolo.

"Quando você ver Isadora, peça para ela me ligar," eu sentia saudades dela e queria ter certeza de que estava segura.

Depois de desligar, liguei para Lúcio, que me disse para ir ao bar.

Eu estava negligenciando meus deveres como proprietária, se ele não me lembrasse, eu teria esquecido completamente do bar.

Quando cheguei lá, ainda no carro, senti que algo estava errado com a atmosfera do bar. Ao me aproximar depois de sair do carro, vi a fita de isolamento na entrada do bar.

Lúcio, naquele momento, aproximou-se e disse, "Uma semana atrás, foi fechado, e Lorena Lopes também foi presa."