Depois de te amar romance Capítulo 856

Resumo de Capítulo 856 Pode me perdoar: Depois de te amar

Resumo de Capítulo 856 Pode me perdoar – Capítulo essencial de Depois de te amar por Mélanie Amorim

O capítulo Capítulo 856 Pode me perdoar é um dos momentos mais intensos da obra Depois de te amar, escrita por Mélanie Amorim. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Quando Lucian retornou à residência, sua filha não estava mais na sala e Catalina não estava à vista.

“Sr. Farwell.”

Ele pegou o telefone, prestes a ligar para a empregada quando ela desceu as escadas com uma expressão séria.

Ele ficou confuso e perguntou: “Onde está Essie?”

Catalina apontou para o quarto da menina no segundo andar e disse: “A Sra. Estella se trancou novamente. Não sei como tirá-la de lá.”

A pequena chorava sem parar desde que a ligação terminou.

Por mais que a governanta a consolasse, ela se recusava a acalmar-se.

Após chorar um pouco, Estella levantou-se abruptamente e correu para seu quarto no andar de cima.

A reação da empregada foi mais lenta por apenas uma fração de segundo. Quando chegou ao segundo andar, o quarto já estava trancado. Sem se importar com o que a mais velha dizia, Essie não abriu a porta.

A princípio, Catalina ainda conseguia ouvir os soluços abafados da pequena.

Mas o choro cessou após um tempo, deixando apenas o silêncio.

A governanta entrou em pânico e ligou para Lucian, mas ele não atendeu nenhuma de suas ligações. Queria pegar as chaves do quarto de Estella, mas não tinha ideia de onde seu patrão as guardava.

No momento em que estava perdendo as esperanças, ela ouviu um movimento na porta da frente.

Catalina desceu correndo as escadas, esperando que fosse o empresário na porta da frente, e o alívio a inundou ao vê-lo.

Lucian estranhou ao ouvir sobre o comportamento da filha. Ele subiu as escadas sem colocar chinelos.

Catalina o seguiu apressadamente e eles pararam na porta do quarto de Estella.

O homem suprimiu o mal-estar que lhe assolava o peito e bateu à porta. “Abra, Essie. Estou em casa.”

Não houve movimento lá dentro.

Era a boneca favorita de Estella quando era mais nova. Ela nunca a havia jogado antes quando estava doente, mesmo durante seus piores acessos de raiva.

Catalina percebeu que a menina estava extremamente furiosa.

Lucian entrou no quarto e viu que sua filha estava em posição fetal no canto da cama.

Vendo que o pai havia entrado, Estella enterrou a cabeça entre os joelhos com raiva. Ela não queria que sua expressão fosse vista.

A princípio, o empresário sentiu como se o tempo tivesse voltado aos surtos autistas de Essie.

Seu coração gelou, mas isso não o impediu de se aproximar. Ele atravessou a sala lentamente para se sentar ao lado da filha.

“Eu sei que você está brava comigo por não te ouvir, mas tenho estado muito ocupado ultimamente. Pode me perdoar?”

Estella balançou a cabeça silenciosamente.

Além de não me ouvir, papai também desfez sua palavra quando me ligou! Ele me prometeu que faria da Sra. Jarvis a minha mãe, mas agora está dizendo que não será necessariamente a Roxanne! Papai mau!

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