Depois do Divórcio, Eu Cavalgo as Ondas na Alta Sociedade！ romance Capítulo 163

A sala privada inteira de repente se encheu de risos.

Eu sabia que Amanda estava tentando suavizar a situação para mim, evitando que as pessoas pensassem demais.

Mateus me lançou um olhar, sorriu disfarçadamente, e esse sorriso me deixou um pouco desconfortável.

Agora, eu realmente odiava Eunice por me contar sobre Mateus. Se eu não soubesse, talvez fosse mais fácil lidar com isso, mas agora que conhecia seus sentimentos, parecia estranho, como se tivesse feito algo errado em relação ao meu colega.

Mateus era realmente atencioso, sempre falava sobre assuntos de trabalho e nunca tocava nesse assunto.

Depois de algumas rodadas de vinho, quando Amanda foi pagar a conta, ela me disse discretamente que a conta já estava paga.

Suspirei, essa atenção especial estava me deixando um pouco surpresa.

Depois de terminar a festa, antes mesmo de entrar no carro, meu celular começou a tocar novamente, eu sabia quem era. Atendi a chamada e disse:

- Por que você está agindo como se tivesse três olhos?

- Sim! - Ele murmurou, e um raio de luz iluminou o caminho à minha frente.

Olhei contra a luz, não conseguia ver nada, logo os faróis se apagaram, mergulhando tudo em escuridão. Mas eu sabia, com certeza era ele.

Esse homem era realmente imprevisível. Será que ele esperou por mim esse tempo todo?

De maneira inexplicável, estava um pouco comovida.

Caminhava em direção ao carro dele e a porta se abriu naturalmente.

- Entre! - Ele disse.

Fiquei hesitante por um momento. Não tinha voltado para casa na noite passada e hoje não podia ficar fora novamente. Como enfrentaria minha família assim?

No entanto, uma grande mão se estendeu do carro, então eu estendi a minha e entrei no carro.

Rapidamente, deixei claro:

- Hoje eu definitivamente preciso voltar para casa!

- Você ainda está pensando em não voltar para casa? Bem, eu ficaria muito feliz!

Ele ria de maneira maliciosa, com um olhar travesso no rosto. Fiquei um pouco irritada imediatamente:

- De jeito nenhum! Nunca passei uma noite fora e não voltar para casa na noite passada já foi longe demais!

Ele me olhava com um rosto corado, me provocando:

- O que é uma noite ou duas? Uma vez que você experimenta, há sempre uma segunda vez. Você não é mais uma adolescente!

- Não me provoque! - Eu o batia levemente.

Ele segurou minha mão e me puxou para seus braços.

- Só sente um pouco tempo comigo, vou a levar para casa rapidinho.

- E quanto ao meu carro?

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