Depois do Divórcio, Eu Cavalgo as Ondas na Alta Sociedade！ romance Capítulo 170

Ele, com sua imponente figura, estava ao lado do carro, nos viu descer, minha família de quatro pessoas, e caminhou em minha direção.

- Você voltou!

Meu pai tinha uma forte impressão dele, afinal, quando estava no hospital, Daniel o visitou duas vezes.

Minha mãe também apressadamente disse:

- Então é o Sr. Daniel, entre por favor! Desculpe pela espera!

- Eu também acabei de chegar aqui!

Ele sorriu e olhou para mim, quando eu estava lutando para segurar a criança, e se aproximou.

- Eu... Posso ajudar?

De repente, me senti um pouco desconfortável, presa no lugar, sem saber o que dizer, ele já estava ao meu lado.

- Me deixe segurar ela. - Ele disse, estendendo os braços compridos, mas eu não sabia como reagir.

- Eu posso fazer isso. - Eu disse embaraçada.

- Deixe comigo, parece que você está tendo dificuldades. - Ele insistiu, então eu tive que entregar Ivana para ele.

Ele não devia ter muita experiência em segurar crianças, sua postura estava um pouco rígida e desajeitada.

Mas ele estava muito sério, como se estivesse com medo de deixar ela cair, segurando a cabeça dela com uma mão grande, como se fosse um projétil. Eu quase ri com sua pose.

Eu rapidamente fui até lá e ajustei sua postura, colocando a cabeça de Ivana no antebraço dele. Então ele relaxou um pouco e me lançou um olhar de canto de olho.

Ele seguiu atrás de mim e, sob minha orientação, levou Ivana de volta para seu quarto.

Depois de cobrir ela com o cobertor suavemente, ele ficou lá atrás de mim, observando enquanto eu fazia tudo com habilidade.

Quando tudo estava em ordem, eu olhei para ele, e ele me deu um beijo suave na testa, me assustando. Eu rapidamente o levei para baixo, onde ele se sentou e começou a conversar com meu pai.

Eu não resisti e perguntei:

- Você não disse que estava na Cidade H? Como voltou?

Na verdade, assim que perguntei, percebi que essa pergunta era bastante inadequada.

- Eu soube que hoje é seu aniversário, por isso corri de volta!

- Então vão lá!

Ao ouvir a permissão, Daniel se levantou primeiro.

- Mais tarde, eu a trarei de volta em segurança!

- Bem, obrigado, Sr. Daniel! - Meu pai assentiu.

Eu não sabia como tinha saído de casa com ele, tudo foi muito complicado, mas quando ele me envolveu em seus braços, meu coração começou a se acalmar aos poucos.

Eu não queria pensar demais, só queria aproveitar cada segundo ao seu lado.

Ele sussurrou suavemente para mim:

- Não temos tempo para mais nada, só podemos ir para um hotel! Prometi ao tio que a traria de volta, essa é uma promessa de homem!

Essa frase dele me deixou especialmente reconfortada. Ele entendia o respeito, em vez de ser simplesmente autoritário.

No entanto, meu rosto ainda queimava intensamente, afinal, ele tinha vindo tão descaradamente à minha casa para me buscar! Eu não ousava imaginar o que isso significava. E nem me atrevia a pensar no que meu pai faria a seguir.