Depois do Divórcio, Eu Cavalgo as Ondas na Alta Sociedade！ romance Capítulo 272

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Como eu previa, assim que Joyce desceu do carro, se transformou em uma louca, se aproximando de Vitor e estendendo subitamente a mão em direção a Ivana.

Gritei e me joguei para frente, agarrando Ivana nos braços de Vitor.

Joyce agarrou ferozmente meu cabelo com suas garras, fazendo meu couro cabeludo adormecer enquanto puxava minha cabeça para trás.

Ivana imediatamente se assustou e começou a chorar alto, gritando por mim:

- Mamãe... Mamãe...

Todos ao redor exclamaram em choque, paralisados diante da cena repentina. Ninguém ousava intervir contra uma mulher grávida e de barriga grande como ela.

- Vitor, estou enlouquecendo, você está me traindo às escondidas para ver elas, não está? Hoje eu vou acabar com essas duas aqui mesmo. Quero ver se você ainda vai continuar a se envolver com elas!

Ela xingava enquanto puxava desesperadamente meu cabelo. Fui forçada a olhar para cima, tentando me soltar de suas mãos, mas o espaço era apertado demais. Tinha medo de machucar sua barriga, afinal, ela estava grávida há meses, e temia não puder explicar um acidente.

Enquanto a criança chorava desesperadamente, ouvi Vitor gritar:

- Joyce, o que diabos você está fazendo? Solte ela!

- Solte ela?... Você quer que eu solte ela? Vá para o inferno!

Ela levantou o pé e chutou com força o joelho dobrado da minha perna.

De costas para ela, sem perceber, mergulhei para frente e ajoelhei.

A situação aconteceu tão rapidamente que o impulso repentino me fez cair de joelhos. Com a força do impulso, Joyce também mergulhou para frente e tropeçou em mim, caindo pesadamente.

As pessoas ao redor gritaram, mas ninguém foi a ajudar.

Ela bateu no chão com força, girando no ar. Vitor ficou chocado, olhando atordoado para tudo o que estava acontecendo, parecia não ter reagido ainda. No segundo seguinte, ele rapidamente colocou Ivana no chão e correu na direção de Joyce.

No momento em que Joyce foi arremessada, não fez nenhum som, mas no segundo seguinte, ela gritou alto, segurando a barriga e gritando:

- Vitor... Está doendo... Ah, Está doendo...

Finalmente, consegui recuperar o fôlego e me sentei no chão, massageando o couro cabeludo. Meus joelhos ainda doíam de terem sido forçados contra o chão duro. A dor era aguda. Ivana chorava e jogava o urso de pelúcia que segurava com força.

- Eu não quero o seu brinquedo! Pai malvado... Tia malvada, eu não quero ver vocês!