Depois do Divórcio, Eu Cavalgo as Ondas na Alta Sociedade！ romance Capítulo 350

Fiquei surpresa com meus próprios pensamentos, quando foi que passei a confiar tanto nele?

Recuperei o equilíbrio e, em vez de ligar, continuei a verificar meu celular, observando os comentários sendo constantemente atualizados.

Opiniões diversas inundavam a tela, mas era evidente que três tendências principais se destacavam. Alguns apoiavam a transferência de poder para Alícia, afinal, a situação de Daniel não parecia promissora, o que representava um grande risco. Até mesmo os espectadores menos interessados sabiam disso.

Uma empresa tão grande como essa não poderia ficar sem liderança, esperando pelo despertar de Daniel para continuar suas operações normalmente. Isso não seria sensato. A Belov precisava assumir a responsabilidade por seus parceiros.

Esta era a voz predominante no momento.

Outra perspectiva era a defesa dos interesses de Daniel. Eles se opunham firmemente à integração da Belov por Alícia naquele momento. Por que ela deveria se intrometer assim? Isso era como tramoias às escondidas.

Havia também aqueles que preferiam manter uma posição neutra, achando que Alícia estava indo longe demais, mas também reconhecendo a necessidade de uma liderança.

Gradualmente, essas notícias se tornavam cada vez mais importantes, sem qualquer sinal de diminuição, enquanto o apoio a Alícia crescia a cada dia.

As pessoas estavam aguardando ansiosamente o anúncio oficial da integração.

Minhas emoções estavam sendo totalmente influenciadas por elas, eu estava ficando inquieta.

As opiniões estavam se tornando cada vez mais irracionais. Finalmente, não consegui mais me segurar e liguei para o Sr. Troy, mas ele ainda estava com o telefone desligado.

Eu sentia uma sensação de impotência diante do inevitável. Não era de se admirar que Jacó não quisesse me ver. Será que ele estava me culpando por não ter desempenhado um papel melhor neste evento?

Mateus percebeu minha melancolia e serviu um copo de vinho tinto, o colocando em minhas mãos.

- Beber vai te fazer bem. Não temos controle sobre isso, então não há necessidade de se culpar.

Ele mesmo serviu um copo para si e continuou:

- Na verdade, com você ou sem você, nada mudaria neste evento. Não importa o quão grave seja a situação de Daniel, essa situação teria acontecido de qualquer maneira. Então, não se culpe.

- Mas, pelo que parece, Daniel está claramente em desvantagem desta vez! - Eu disse, perturbada.

- Não necessariamente! - Hugo, que estava em silêncio há um bom tempo, de repente interrompe. - Eu fiz algumas investigações e descobri que um dos IPs é estrangeiro, enquanto os outros dois são inalcançáveis. Isso já diz muito.

Eu e Mateus olhamos para ele. De repente, Mateus sugeriu: