A voz de Bruno soou clara e elegante:
— Venda tudo! Quanto à sua comissão, vou pedir ao contador para depositar no seu cartão.
— Então, muito obrigado pelo cuidado, Sr. Bruno. — Roberto se mostrou bem humilde.
— Sem problema.
Bruno desligou o telefone. Ao lado, Eduardo estava boquiaberto.
— Você... De onde veio tanto dinheiro?
Bruno tomou seu café calmamente, depois disse:
— Meu querido primo, acha que eu sou inútil como você? Caso contrário, por que o avô confiou o Grupo Glory a mim e não a você?
Eduardo ficou furioso, reclamando:
— Você era mais agradável quando estava doente!
Bruno sorriu em resposta:
— Se isso te irrita, fico feliz.
Eduardo pensou: "PQP, eu já disse! Pessoas má nunca morrem fácil, o Bruno é a pessoa mais malvada de todas!"
Naquele momento, a esposa de Vitor, mãe de Eduardo, entrou para repor o chá e ouviu parte da conversa. Ela comentou com o filho:
— O Bruno ainda está com o cérebro frágil, e você, como primo mais velho, precisa ter mais paciência, não o provoque.
"Cérebro frágil? Então o que tem na cabeça dele? Pudim"
Eduardo gritou:
— Como eu poderia irritá-lo? Ah, a minha vida está impossível mesmo! Durante o dia, a Helena pega no meu pé lá na empresa, volto para casa e ainda tenho que lidar com o Bruno. Quero morrer!
Bruno, com ar calmo e sereno, disse:
— Mais tarde eu vou lá procurar a Helena e tentar falar por você.
A esposa de Vitor sorriu abertamente, falando para o filho:
— Olhe para o Bruno! Aprenda um pouco com ele.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Depois que Fui Embora, o Canalha Ficou Louco
O livro acabou ou não? Parei na página 363...
Acabou??...
Agora me diz porque fazer propaganda de um livro e não postar sequer uma atualização…...