Depois que Fui Embora, o Canalha Ficou Louco romance Capítulo 79

Durante o feriado, Bruno e Helena ficaram na Mansão dos Lima.

Com a ajuda de Helena na administração da casa, a família Lima estava muito bem organizada. Ela cuidou de todas as questões sociais e da etiqueta de maneira impecável, e toda a alta sociedade da Cidade D sabia que Bruno tinha uma esposa competente.

Harley não estava nada satisfeito com isso.

Tomás, por outro lado, estava muito tranquilo e contente. Ele mandou a secretária entregar um envelope para Helena, que continha um cheque no valor de 5 milhões.

Helena ficou surpresa, o valor era significativo.

A secretária de Tomás sorriu e disse:

— O Sr. Bruno pediu que a Sra. Helena aceitasse, dizendo que foi um pequeno presente de seu sogro.

Helena entendeu a intenção de Tomás.

Provavelmente, ele estava farto da família Fernandes e, após pensar muito, decidiu apoiar Helena.

Ela aceitou o cheque, mas preparou um envelope com cheque de 100 mil para a secretária de Tomás, que ficou surpresa, observou por um momento e, em silêncio, aceitou.

Ao sair, a secretária deixou uma frase:

— O Sr. Tomás diz que meu rosto se parece um pouco com o da Sra. Cunha.

Helena ficou surpresa.

Enquanto ela refletia sobre isso, Bruno entrou na sala e, casualmente, perguntou:

— O que você está pensando? Vi a secretária do meu pai saindo daqui, o que ela veio fazer?

Helena sorriu levemente, explicando:

— Ela veio entregar um cheque, o sogro me deu 5 milhões.

Bruno sentiu uma avalanche inesperado no coração.

“Helena chamou meu pai de sogro, será que ela mudou de ideia?”

Enquanto Bruno estava pensativo, a voz de um empregado veio do lado de fora:

— Sr. Bruno, Sra. Helena, o jantar está pronto, o Sr. Diogo pediu para que descessem para comer.

Bruno se virou para responder:

— Já vamos.

Depois que o empregado saiu, ele olhou para Helena com carinho, dizendo:

— Eu também preparei um cheque de presente para você, vou te dar quando formos dormir.

Nos últimos dias, ele estava dormindo no quarto de hóspedes, mas hoje, ele definitivamente queria dormir no quarto com ela.

Helena não respondeu e foi ao closet trocar para um vestido bege, com acessórios de pérolas australianas. Ela estava prestes a descer para o jantar, mas Bruno ainda não tinha saído. Ao vê-la, ele olhou fixamente antes de falar:

— Está bonita, mas não tem muito clima de feriado.

Helena respondeu de forma fria:

— Não estou me vestindo para você.

Bruno se calou.

Eles desceram juntos, um par perfeito de beleza, o que agradou a Diogo. Ele os chamou para se sentar ao seu lado, uma clara demonstração de preferência.

O jantar estava animado, todos estavam tentando agradar, mas na verdade, todos estavam de olho nos 10% das ações que Diogo tinha.

Diogo sabia disso, mas fingiu não perceber, e distribuiu grandes envelopes com cheques de presente para todos.

Helena estava com um roupão leve, encostada na varanda, olhando as árvores distantes. Os troncos nus das árvores faziam a noite parecer ainda mais baixa e densa.

Bruno entrou no quarto, viu Helena pensativa e a abraçou pela cintura suavemente. Ele apoiou o queixo no ombro dela, perguntando com a voz rouca e baixa:

— O que você está pensando?

Helena tentou se afastar, dizendo:

— Me solta, não somos tão íntimos.

Bruno não a soltou, questionando:

— Está pensando no Manuel?

— Você está doente!

Helena se afastou com força e foi em direção ao quarto pegar um cobertor para dormir no quarto de hóspedes, mas Bruno segurou seu pulso. Ele, com um tom resignado, disse:

— Todos os quartos de hóspedes estão trancados.

Por isso, naquela noite, eles teriam que dormir juntos.

Helena percebeu que isso era coisa de Diogo, mas não disse nada, apenas manteve a frieza com Bruno.

Bruno estava nervoso.

Ele tirou um envelope do bolso do casaco e o colocou nas mãos de Helena, falando com seriedade:

— Helena, meu presente.

Helena não queria aceitar.

Bruno abriu o envelope, dentro havia um pequeno cadeado de jade verde, bonito e valioso.