Desculpa!Não Sou Teu Canário romance Capítulo 268

Leia Desculpa!Não Sou Teu Canário Capítulo 268 - o melhor mangá de 2020

Das histórias de Internet que li, talvez a mais impressionante seja Desculpa!Não Sou Teu Canário. A história é boa demais, me deixando com muitas expectativas. Atualmente, o mangá foi traduzido para Capítulo 268. Vamos agora ler a história Desculpa!Não Sou Teu Canário do autor Internet aqui.

"Não se preocupe, Dona Madeira, dentro e fora desta casa, não se vira sem mim. Estou aqui e daqui a pouco vou ajudar a vovó com uma massagem muscular, reabilitação, essas coisas que fui treinada para fazer, mas nunca coloquei em prática."

A avó ficou curiosa: "Agora as cuidadoras precisam aprender isso também?"

"Não, é que quando me candidatei, coloquei que tinha experiência em cuidar de pacientes acamados por longo prazo."

"Seus amigos também têm idosos para cuidar?"

Yeda fez uma pausa ao servir uma colher de canjiquinha bem grossa para a avó: "Não sei direito."

Talvez tenha sido pega de surpresa ao lembrar de tudo que Teodoro havia arranjado, e se perdeu um pouco em seus pensamentos.

À noite, junto com Dona Ursulina, ajudou sua avó a tomar banho antes de começar a arrumar as malas e pedir licença ao grupo de teatro.

Desde o último incidente, mesmo estando no grupo, Yeda não precisava mais fazer os trabalhos mais pesados.

Estavam com medo de deixá-la insatisfeita.

Era como se a colocassem num pedestal.

Além disso, Avelino já havia mencionado que ela precisava preparar seu trabalho de conclusão de curso, e o Diretor Carneiro era bem compreensivo.

Após tirar licença, ela deitou-se ao lado da avó, segurando sua mão.

A velhinha já estava adormecida, sua energia não era a mesma de antes, só conseguia tomar um pouco de canjiquinha, suas mãos não eram mais firmes.

Mas ela era seu único parente.

Yeda abraçou a maior preciosidade do mundo e dormiu com satisfação.

No dia seguinte, ela pegou o carro, levou a avó e, após avisar Francisca Veiga, desligou o celular e partiu rumo à cidade natal da avó.

Vila Água era um lugar pequeno, mas de fácil acesso.

Ficava a umas três ou quatro horas de Cidade Oceano.

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