Resumo de Capítulo 268 – Capítulo essencial de Desculpa!Não Sou Teu Canário por Sérgio Fonseca
O capítulo Capítulo 268 é um dos momentos mais intensos da obra Desculpa!Não Sou Teu Canário, escrita por Sérgio Fonseca. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
"Não se preocupe, Dona Madeira, dentro e fora desta casa, não se vira sem mim. Estou aqui e daqui a pouco vou ajudar a vovó com uma massagem muscular, reabilitação, essas coisas que fui treinada para fazer, mas nunca coloquei em prática."
A avó ficou curiosa: "Agora as cuidadoras precisam aprender isso também?"
"Não, é que quando me candidatei, coloquei que tinha experiência em cuidar de pacientes acamados por longo prazo."
"Seus amigos também têm idosos para cuidar?"
Yeda fez uma pausa ao servir uma colher de canjiquinha bem grossa para a avó: "Não sei direito."
Talvez tenha sido pega de surpresa ao lembrar de tudo que Teodoro havia arranjado, e se perdeu um pouco em seus pensamentos.
À noite, junto com Dona Ursulina, ajudou sua avó a tomar banho antes de começar a arrumar as malas e pedir licença ao grupo de teatro.
Desde o último incidente, mesmo estando no grupo, Yeda não precisava mais fazer os trabalhos mais pesados.
Estavam com medo de deixá-la insatisfeita.
Era como se a colocassem num pedestal.
Além disso, Avelino já havia mencionado que ela precisava preparar seu trabalho de conclusão de curso, e o Diretor Carneiro era bem compreensivo.
Após tirar licença, ela deitou-se ao lado da avó, segurando sua mão.
A velhinha já estava adormecida, sua energia não era a mesma de antes, só conseguia tomar um pouco de canjiquinha, suas mãos não eram mais firmes.
Mas ela era seu único parente.
Yeda abraçou a maior preciosidade do mundo e dormiu com satisfação.
No dia seguinte, ela pegou o carro, levou a avó e, após avisar Francisca Veiga, desligou o celular e partiu rumo à cidade natal da avó.
Vila Água era um lugar pequeno, mas de fácil acesso.
Ficava a umas três ou quatro horas de Cidade Oceano.
"Quem é você? Nossa Senhora, é você mesmo, pequena Lourdes!"
"Quem voltou?"
"É a pequena Lourdes que voltou! Esta é sua neta?"
"Minha neta não é tão bonita assim, é minha neta de consideração."
"Linda, tão bonita quanto sua filha. Vocês voltaram agora e a casa nem foi limpa, espere um pouco, quando terminar meu almoço vou ajudar vocês. Ainda não almoçaram, né? Venham comer em minha casa. Por que você está em uma cadeira de rodas?"
O vilarejo era animado, todos se conheciam bem, logo alguém ajudou a abrir a porta e trouxe vassouras para varrer as folhas acumuladas no quintal.
Também convidaram Yeda para almoçar em suas casas.
Enquanto isso, Teodoro recebeu uma ligação do segurança.
"O que quer dizer com, ao chegar em Vila Água, não pretendem voltar?"
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