Desejo Ardente: Viciado Nela romance Capítulo 763

Natália ficou vermelha de vergonha e estava prestes a dizer algo quando ele a beijou suavemente.

Todas as palavras ficaram presas em sua garganta.

Com passos desordenados, ele a guiou até o quarto, com uma mão protegendo as costas de Natália enquanto continuavam se beijando, o destino era mais do que evidente.

Até que as costas de Natália afundaram na cama, ela perguntou, ofegante: “Não é demais fazer isso tão frequentemente?”

Fabiano retirou sua gravata e desabotoou sua camisa com habilidade.

“Eu sei me controlar.”

Natália ainda estava nervosa e piscou: “Que tal tomar um banho frio, tentar se acalmar?”

“Não consigo me segurar nem um pouco.”

Fabiano já havia tirado a camisa e, com seu torso musculoso, inclinou-se para beijá-la novamente.

A escuridão dominava o quarto, e apenas através da luz fraca da sala, era possível ver o contorno firme e alto dele.

Avançando sem deixar espaço para negociação.

Em meio à neblina, ela sentiu que ele pegava sua mão, levando-a a um pedaço frio de metal.

“Desabotoe para mim.”

A voz do homem era rouca e sedutora, facilmente a arrastando para a armadilha.

“Eu já te ensinei, lembra?”

Natália apenas sentiu o calor ao redor de sua orelha, sua respiração também estava quente, enquanto ele a beijava levemente.

Vendo que ela não se movia, ele empurrou a mão dela suavemente.

“Rápido, não me faça fazer isso,” seu beijo era gentil, mas havia uma ameaça em sua voz, “se eu tiver que fazer, você não terá uma noite fácil.”

Natália hesitou, sabendo que não podia desafiá-lo.

Ela sabia o que era melhor para si e, com a cabeça baixa, começou a desabotoar o cinto de metal ao redor de sua cintura; tão perto que era difícil manusear.

Fabiano a ajudou, levantando-se um pouco.

Com um “clique”, o cinto foi desabotoado, seguido por uma onda de carinho.

O médico era extremamente habilidoso e preciso.

Pela primeira vez, Natália não se sentiu cansada, mas estava exausta.

Várias vezes ela quase gemia, segurando o braço dele e perguntando baixinho.

“Já acabou?”

Sua voz era suave, desejando o fim, mas ele a puxava para perto do seu peito, rindo abafadamente, com o peito vibrando.

“Não acabou,” ele suspirou levemente, “não quero que acabe.”

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