Desejo Incontrolável Sozinhos em casa parte III

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Lucas

Acordo já perto do meio dia, mas ainda estou cansado, impossível não ficar depois daquela transa de ontem, vou ao banheiro e tomo um banho daqueles, visto apenas uma samba canção, escovo os dentes e vou preparar alguma coisa para comer, estou cortando alguns legumes quando Percebo a Bia se aproximando.

— Eu ajudo você! - diz já começando a me alisar.

— O que deu em você? Está doente? - pergunto sorrindo.

— Eu sempre cozinho tabom! - diz com falsa indignação, chega do meu lado e começa a cortar os legumes também, ela está com o cabelo molhado e cheira a morango, e ainda está usando aquela camisolinha dela, fico com vontade de saber se ela está usando calcinha ou não, vou subindo minha mão devagar entre as coxas delas, fico duro na mesma hora que percebo que não está usando nada, não resisto e enfio o dedo.

— Aaaaah - era o convite que eu precisava, Fico tirando e metendo o dedo devagar, minha outra mão estímula clítoris, ela está de costas pra mim encostada na pia, começo a me roçar naquela bunda gostosa dela, dou mordidinhas leves em seu pescoço, ela coloca os dois braços na pia procurando por apoio, percebo que está começando a fraquejar as pernas, tô inchando já com isso.

— Voce não tem noção do quanto eu queria enfiar meu pau em você sempre que te via de costas nessa pia. - sussurro em sua orelha.

— Sua chance de realizar isso é agora! - de uma só vez puxo meu pau pra fora e meto com tudo nela, "porra que delícia" ele geme baixinho, tá toda dengosa, tô metendo nela com vontade, enrolo minha mão em seu cabelo e puxo sua cabeça para traz, começo a chupar o seu pescoço, minha outra mão continua estimulando o clitoris dela, pelo jeito que ela está gemendo não vai conseguir se segurar muito tempo.

— Tá gostando Safadinha? - pergunto excitado.

— Aanhan! Annnnnh! - ela não consegue nem responder, mas não quero ela gozando agora, puxo ela e a encosto na mesa.

— Também já tive muita vontade de comer por trás assim nessa mesa. explico.

— Tarado! Annnn! - diz.

— Por você!

— Aaaainn! - ela goza entre gemidos, eu não aguento ver ela assim, Começo a meter mais forte, já tô quase gozando também, lembro que tô sem camisinha tiro e começo a masturbar, já vou soltando ali mesmo no chão da cozinha, não boto ela pra chupar porque ainda tá toda mole em cima da mesa, pego uns guardanapos e limpo tudo, depois sento na cadeira da mesa e a coloco em meu colo.

— É melhor o papai e a Marcela chegarem logo antes de que eu fique mal acostumado. - comento sorrindo.

— A gente tem que aproveitar o máximo que pode, eles já chegam hoje. - diz e eu concordo.

— E ter cuidado também! Não queremos que eles descubram. respondo.

— Tô com fome! - dou risada, essa garota irritante conseguiu mesmo me conquistar, terminamos de preparar a comida e nós servimos, ela agora tem um semblante diferente no rosto, como se estivesse mais tranquila, tem um leve corado nas bochechinhas fofa, ela é muito gata.

— Porque tá olhando tanto pra mim? - pergunta.

— Sei lá Você tá diferente. - tá mais linda do que nunca.

— Eu tô feliz! - me diz com seus olhos brilhantes.

— Você é linda! - ela sorri envergonhada, ela é mesmo muito linda, tô perdidamente apaixonado, de repente me lembro da nossa situação, e suspiro, essa garota vai ser a minha perdição, ela me olha preocupada, parece perceber o que estou pensando.

— Vamos assistir um filme? - me convida.

— Mas não precisa ser de terror! Você não precisa mais de desculpa pra pular em cima de mim. - eu digo e ela me dá um tapa.

— Que metido! - ela levanta e começa a lavar a louça, vou para a sala e escolho uma comédia romântica, coloco o filme pra passar sinto cheiro de pipoca, ela vem e passamos a tarde assistindo o filme.

Comédia romântica é? A sua cara - debocha de mim.

— O filme é legal! Você não tá achando? - pergunto.

— Muito açucarado, mas é legal! - diz dando

O livro é mais açucarado ainda. - comento.

— É claro que você leu o livro também né? - debocha novamente.

Tá caçoando de mim garota? - pergunto com as sobrancelhas arqueadas.

— Eu? imagina caçoar do Luquinhas perfeitinho. - responde.

Como é marrenta! - ela revira os olhos, abraço ela e lhe dou um beijo de língua, ela fica toda mole, eu consigo abaixar essa crista dela quando eu quero, ficamos abraçados o resto do filme quase todo, tem um momento que percebo que ela está ficando emocionada com o final do filme, mas logo se recompõe, ela não ia dar esse mole.

— Parece que mais alguém aqui também curte romances açucarados. - ela olha pra mim irritada, também consigo provocar ela quando quero, de repente ela muda a expressão, parece se lembrar de algo, senta no meu colo com as pernas abertas e

— Agora é minha vez de te mostrar o que quis fazer na última vez que assistimos filme. - diz e já me enche de tesão.

se a vontade! - ela começa a me dar chupões fortes no pescoço, vou ficar cheio de marcas com certeza, começa a se rebolar, tá me deixando louco, então me lembro que ela está sem calcinha, a única coisa que me separa dela é minha samba canção, puxo um pouco o short e deixo meu pau exposto, ela olha pra ele e começa a fazer carinho, virei pedra já, ela se abaixa e começa a chupar, isso é muito mais do que um cara pode

ele todo vai gostosa! - peço

forte, me enchendo de tesão, se continuar assim eu não vou aguentar, pego ela e a coloco de volta no meu colo, coloco preservativo penetro nela devagar, ela começa a quicar em cima de mim, já passei da barreira da sanidade faz tempo, ela fecha os olhos e começa a se mexer mais

Vou gozar ! - apenas escutar essas palavras me faz gozar com tudo, isso é

no portão e um barulho de carro entrando, merda, subo as escadas correndo pois meu pau ainda não voltou o normal, tiro a camisinha e coloco no lixo, visto um short maior e coloco uma camiseta, quando chego lá embaixo, meu pai e Marcela estão conversando com a Bia que está sentada tranquilamente no sofá, essa garota é

E ele tava todo choroso assistindo ao filme! - ouço a voz da

ele é sensível! Diferente de você - Marcela

que você está falando aí de mim sua peste? - me aproximo sorrindo.

que você adorou o filme. - meu pai e Marcela começaram a rir;

foi o fim de semana? - pergunto pra eles.

Foi ótimo! E por aqui tudo tranquilo? - meu pai

— Foi sim! - respondo.