Desejo Incontrolável romance Capítulo 15

Resumo de Vingança: Desejo Incontrolável

Resumo do capítulo Vingança do livro Desejo Incontrolável de Autora R

Descubra os acontecimentos mais importantes de Vingança, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Desejo Incontrolável. Com a escrita envolvente de Autora R, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Bia

Já são quase uma da manhã e nada do Lucas chegar, ele nunca fez isso antes, mesmo antes da gente começar a…, bem, antes da gente começar com o nosso, o que nós temos, o fato é que ele nunca ficou tão tarde assim na rua em dia de semana. Durante todo esse tempo eu estive em seu quarto o esperando, pra gente ficar juntinhos, ou mesmo apenas dormir abraçados, mas a cada segundo que passa eu fico mais ansiosa, eu estou preocupada.

Levantei da cama dele, e sai de fininho no corredor, fui até a cozinha e bebi água, suspirei, liguei pra o celular dele é apenas chamava e caía na caixa postal.

Já chega! Meu pai precisa saber disso.

Fui até o quarto dos meus pais e bati na porta, poucos segundo depois minha mãe apareceu.

— Bia, está acordada a essa hora, o que aconteceu? - minha mãe perguntou sonolenta.

— Mãe eu passei em frente ao quarto do Lucas e a porta estava aberta, aí percebi que o mesmo ainda não voltou da rua, não acha estranho? Ele nunca fez isso antes. - tentei disfarçar, demonstrando apenas um pouco da minha preocupação.

— Bia, por mais que o Lucas seja um bom rapaz, ele é homem, a essas horas ele deve estar com alguém. - ela disse sorrindo e já ia voltar pra cama, quando de repente meu celular começou a tocar e suspirei aliviada ao ver que era o número do Lucas.

— Alô! - disse disfarçando o meu sorriso bobo no telefone para a minha mãe não desconfiar.

— Alô, eu achei esse celular no chão, ao lado de um rapaz desmaiado, ele está todo machucado e ensanguentado, já chamei o socorro e uma ambulância está vindo. - congelei ouvindo todas as palavras que a voz desconhecida dizia do outro lado do telefone.

— MÃE! PAI! - gritei ainda no corredor, os dois se assustaram e correram ao meu encontro.

— O que aconteceu Bia? - meu pai perguntou preocupado e eu relatei tudo o que ouvi e passei o telefone pra ele.

A pessoa passou a localização para o meu pai, rapidamente nós trocamos de roupa, e fomos para o local, mas ao chegar lá, só encontramos a pessoa que o encontrou caído, era um senhor de meia idade, que alegou tê-lo visto de longe e ao se aproximar o encontrou desacordado, e o celular ao lado dele.

— Então não foi assalto, pois não levaram o celular dele. - minha mãe disse pensativa enquanto meu pai dirigia desgovernado em direção ao hospital.

— Não foi mesmo, pois a porta do carro dele estava aberta e lá tinha carteira com documentos e até dinheiro, nada foi roubado. - meu pai com raiva.

Ao chegarmos no hospital meu pai foi na recepção levar a carteira com os documentos do Lucas e dar a entrada oficial, e eu e minha mãe corremos para a emergência, depois de um tempo aguardando na recepção, uma enfermeira aparece.

— Vocês são os parentes do Lucas? - nos perguntou seriamente.

— Sim! Como está o meu filho? - meu pai perguntou desesperado.

— Ele está sedado indusivamente, por causa dos medicamentos e só acordará amanhã, mas ele não corre nenhum de risco de vida. - a enfermeira nos explica, e eu chego até a chorar de tanto alívio.

— Ah graças a Deus! - minha mãe diz e faz o sinal da cruz.

— Sim, ele só vai acordar amanhã, e vocês todos estaremos aqui quando ele acordar. - eu disse sorrindo, a real é que ninguém me tiraria de perto dele nesse momento.

— Tudo bem meu amor, te amo. - meu disse e me deu um beijo na testa.

— Tchau filha! Até amanhã! - minha mãe também se despediu.

Eu entrei na enfermaria, e o olhei, foi impossível não chorar, ele estava todo machucado, e pelas rapaduras e manchas roxas, era visível que ele não foi ferido apenas com golpes manuais, os covardes que fizeram isso com ele, com certeza estavam com algum tipo de objetos nas mãos.

Ainda chorando eu me aproximei dele e lhe dei um selinho casto nos lábios.

— Eu te amo muito Lucas, me corta o coração te ver assim, mas saiba que estarei aqui ao seu lado, e não irei deixá-lo sozinho.

— Biaaaa. - ele sussurrou dormindo, e eu mesmo acabada, o meu coração palpitou, a nossa ligação é muito forte, é coisa que vai além da vida.

Eu amo muito ele, e sei que ele também me ama.

Me sentei ao lado do leito dele, e fiquei ali zelando o seu sono.

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