Resumo de Quarto – Capítulo essencial de Desejo Incontrolável por Autora R
O capítulo Quarto é um dos momentos mais intensos da obra Desejo Incontrolável, escrita por Autora R. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Lucas
Eu não tava mais aguentando o jeito que a Bia rebolava, e se insinuava pra mim, era pra mim tenho certeza, aquele olhar safado que só ela sabe dar, aquele sorriso petulante e sensual, me deixaram louco, ela é uma diaba, e ela sabe me provocar até me deixar doido ao ponto certo, ao ponto suficiente pra me fazer ir atrás dela no banheiro, e chupa-la com gosto até fazer ela gozar. Porra que delícia, eu não posso me viciar na buceta dela, é errado, mas ela é docinha, uma delícia, ah caralho, eu já tô quase voltando naquele banheiro, pra chupar ela de novo.
— Finalmente você voltou do banheiro amiga! Achei que tinha desmaiado lá. - amiga dela pergunta, da pra ver que ela está suada, o que tá deixando ela ainda mais gostosa.
— A fila tava grande amiga. - tenta se explicar.
— Bia vamos dançar comigo gatinha! - Mayke cai em cima dela que nem um gavião, e eu fico puto de raiva, mas procuro disfarçar.
— Eu tô suada Mayke! Agora não vai dar. - Bia dispensa ele, e eu não demonstro, mas fico aliviado, eu tô me segurando pra não quebrar a cara dele.
— Poxa Bia! Você tá a maior gata, deixa eu te levar em casa hoje. - porra não dá mais, eu vou quebrar esse cara todo.
— Eu vou embora com o meu irmão, valeu. - Bia diz e ele se cala por um tempo, mas não sai de cima dela, e pra piorar a amiga dela começa a ficar com o Soni, o que deixa o Mayke ainda mais animado pra ficar com ela.
Eu me zango e deixo os quatro na mesa, vou até o bar pegar algo forte pra beber.
— Tá sozinho gostoso? Posso te fazer companhia? - viro para o lado e novamente vejo a Bia na minha frente, minha mão coça pra pegar na bunda, mas eu me controlo, sei que isso é uma peça que a minha mente está me pregando, eu bebi demais, mas dessa vez não me deixarei enganar.
— Desculpa, eu tô com a minha namorada. - respondo sorrindo e a moça se aproxima ainda mais de mim.
— Ela não precisa saber, eu não contarei nada. - diz sorrindo de um jeito vulgar e sai para os fundos do banheiro masculino, coitada se estiver pensando que eu vou com ela.
— Já e a segunda que você vai pegar hoje, depois fica se fazendo de namorado fiel. - a Bia se aproxima de mim vermelha de raiva. — A desculpa, não é a segunda, é a terceira, porque você também me pegou lá no banheiro.
Assim que ela diz isso, eu fico duro que nem pedra, só de lembrar dela gozando na minha boca.
— Eu só fiquei com uma garota nessa festa, uma garota que tem a bucetinha mais deliciosa que já provei. - falei na sua orelha e percebi seus pelinhos se eriçarem.
— Vem Bia, vamos dançar! - a amiga dela a puxa e as duas voltam pra pista.
— Chupa o meu pau sua safada. - eu digo e ela me obedece, e puta que pariu, isso é gostoso demais.
Não posso correr o risco de dizer nada e nem gemer, pra nossos pais não acordarem, mas minha vontade era de foder ela em praça pública, só pra mostrar pra todo mundo o quanto a boceta dela é desejada.
A cachorra cai de boca e chupa tudo com gosto, eu fico até impressionado, porque ela não sabe fazer essas coisas, mas parece que o desejo dela é tão grande quanto o meu, porque ela tá me engolindo de cima a baixo sem parar, ordenhando meu pau com os lábios, me deixando doido, me fazendo ir ao extremo da loucura de tanto tesão.
Seguro firme na cabeça dela, e começo a estocar com força, ela engasga mas continua no mesmo lugar, até eu ir com tudo e gozar gostoso na boca dela, soltando toda a minha porra pra ela tomar.
— Engole tudo sua safada. - eu digo ainda sentindo meu pau latejar por causa do orgasmo, ela levanta e eu a abraço, sinto a pele macia e cheirosa, acaricio os cabelos sedosos, faço carinho com o nariz no seu pescoço, e ela se desfalece toda, ficando bem molinha nos meus braços, não tem jeito, a Bia me quebra todo, eu não consigo ver ela como irmã, porra, nós não fomos criados juntos, quando era criança eu passei poucas vezes as férias aqui, nós fomos criados com pouco, aliás, quase nenhum contato, não adianta, eu não consigo enxerga-la fraternalmente, eu só consigo sentir muito tesão por ela, muito mais do que eu já senti por qualquer garota.
Pego ela no colo e a levo até o seu quarto, dou um beijo em sua testa e a deixo dormindo.
Volto pro meu quarto e me deito, e a última coisa que eu penso antes de dormir, é no rosto lindo dela.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Desejo Incontrolável