Desejo Incontrolável romance Capítulo 26

Resumo de Amor de lembrança: Desejo Incontrolável

Resumo de Amor de lembrança – Desejo Incontrolável por Autora R

Em Amor de lembrança, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Desejo Incontrolável, escrito por Autora R, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Desejo Incontrolável.

Lucas

É simplesmente angustiante ver ela e não poder tocar, beijar, abraçá-la da maneira que eu quero, ela não faz ideia de nada do que aconteceu com a gente, e eu não irei relembra-la, seria um inferno com nossos pais, e pra falar a verdade, que futuro nós teríamos juntos? É melhor eu sofrer sozinho do que nós dois sofrermos juntos, talvez isso tenha acontecido justamente pra eu perceber que ela não é pra mim, mas se for mesmo isso, eu irei amá-la e sofrer por ela pro resto da vida, eu aguentarei tudo sozinho só para não ter que vê-la sofrer, eu aguento tudo pela felicidade dela, tudo para ver o sorriso no rosto dela, nem que isso seja as custas do meu sorriso, como é o que está acontecendo agora.

Ela está toda linda, andando de muletas, e a minha vontade é de correr e pega-la no colo, mas prefiro me manter afastado, na verdade eu não deveria nem estar aqui, mas ela insistiu tanto que eu não tive outra alternativa do que vir vê-la recebendo o diploma do cursinho.

Sim, mesmo machucada ela conseguiu fazer as provas finais do cursinho e agora vai concluir outra etapa da sua vida, ela vai ficar muito ocupada, com várias provas de admissão em faculdades para fazer, ela precisa de paz para pensar no futuro e ela terá, e é isso, ela vai viver a vida dela, cuidar do seu futuro, e seguir com a sua vida, e eu? Eu a amarei para sempre em silêncio.

— Lucas vem aqui tirar uma foto comigo! - Bia grita do outro lado do salão para eu me aproximar dela.

Ela está tão linda, com um vestido coladinho no corpo, perna com um gesso rosa, e as muletas também rosa, a coisa mais fofa da vida, seu cabelo está com uns cachinhos bem bonitos nas pontas, e a sua maquiagem está deixando ela ainda mais linda, meu coração simplesmente palpita cada vez mais forte cada vez que eu me aproximo, eu posso até tentar disfarçar, mas não dá pra negar, eu a amo.

— Nossa não precisa demonstrar tanto assim que me odeia! Eu só quero uma foto maninho. - ela diz piscando o olho pra mim, e eu me seguro com todas as minhas forças para não atacá-la aqui mesmo e beija-la do jeito que eu estou sentindo vontade.

— Eu já disse que não te odeio garota. - eu digo sorrindo, a Bia é encantadora, impossível não rir que nem um bobo pra ela.

— Se não me odeia então porque não prova. - ela diz e depois começa a sorrir para o fotógrafo, fazendo várias poses para as fotos e eu imito ela.

— Como seria essa prova? - pergunto divertido.

— Você não me beija, não me abraça, nem mesmo pra tirar uma foto. - diz me provocando, a Bia adora fletar comigo, por isso que é tão difícil ficar perto dela.

— Amiga! Nossa vez de tirar foto! - Sumy chega toda animada e olha com uma expressão de pena pra mim, ela sempre me salva quando eu tô nessas situações difíceis com a Bia, já faz quinze dias que ela saiu do hospital e está cada dia se recuperando, muito linda e saudável.

Eu me despeço delas e me afasto, e pouco tempo depois uma garota vem e senta do meu lado.

— Oi Lucas! Quanto tempo? - ela diz sorrindo e eu fico confuso, pois não lembro de já conhecer ela.

— Oi é… - tento disfarçar, mas não sei nem do nome dela.

— Eu sou a Mari! - ela diz sorrindo, e eu continuo confuso. — A gente ficou em uma festa, mas infelizmente você teve que sair porque o Iago estava tentando agarrar a Bia a força. - ela disse e então eu lembrei de tudo.

— Quero sim Bia! Obrigado! - eu digo sorrindo, e ela volta a comer tranquila, e sem consegui me contar eu demoro olhando pra ela.

E aí percebo os olhares da Marcela e do meu pai sobre mim, olho para a minha comida envergonhado e de repente eu perco a fome.

— Já está na minha hora, amanhã preciso acordar cedo. - eu digo já me levantando da mesa.

— Mas já? Porque você não dorme aqui hoje? Afinal também é sua casa né pai? - Bia diz toda inocente, e meu pai concorda com a cabeça apenas para não contraria-la.

— Tchau Bia! - eu digo e me afasto. — Tchau pai, tchau Marcela. - eles se despedem e eu me retiro de lá.

Assim que chego no meu quartinho, me jogo na cama e começo a chorar como eu nem me lembro se já fiz antes. Eu sei que pela Bia eu tenho que aguentar todo esse sofrimento.

Mas é muito difícil.

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