Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 1408

Resumo de Capítulo 1408 Ponto de ruptura: Despedida de um amor silencioso

Resumo de Capítulo 1408 Ponto de ruptura – Uma virada em Despedida de um amor silencioso de Sara Fernandes

Capítulo 1408 Ponto de ruptura mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Despedida de um amor silencioso, escrito por Sara Fernandes. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Cecilia pensou que Quésia poderia ficar aliviada com os resultados do DNA. Afinal, esta última sabia a algum tempo que Stella era uma impostora.

Mas, para sua surpresa, a primeira resposta dela foi presumir que os resultados do teste tinham sido falsificados.

Inacreditável.

A garganta de Cecilia apertou. Sua voz era afiada enquanto se defendia. “Este relatório é real. Se não acredita em mim, verifique você mesma.”

Cassandra zombou. “Então, agora, minha mãe tem que testar seu DNA com cada mulher que você arrastar para essa situação? Que ridículo!”

Sem hesitar, ela pegou o relatório, rasgou-o em pedaços e o jogou no lixo. “Mãe, vamos embora. Essa daí não vale o seu tempo.”

Quésia se levantou cambaleante. Seus olhos estavam cheios de tristeza e frustração enquanto olhava para Cecilia. “Eu já te disse antes, não brinque com o assunto da minha filha biológica. Ela é meu arrependimento de uma vida inteira!”

Cecilia apertou os lábios com força, incapaz de responder.

A voz da mais velha ficou gelada enquanto ela se movia para sair. “Eu nunca vou te perdoar por isso. Não entre em contato comigo de novo!”

Cecilia ficou paralisada enquanto elas saíam. Seu olhar caiu no relatório rasgado no lixo e uma onda de emoções inexplicáveis caiu sobre si.

“Eu sou uma id*ota”, ela murmurou para si mesma, levantando-se lentamente de seu assento.

Lá fora, ela olhou para o céu amplo. O peso em seu peito era quase insuportável.

De repente, o toque de seu telefone a despertou.

Por um momento, Cecilia esperou que fosse Quésia. Mas a tela mostrou outro nome.

“Oi, Nathaniel.”

“Finalmente acordou, hein?” A voz calorosa e provocadora do rapaz trouxe lágrimas aos seus olhos.

“Estou acordada há um tempo”, ela murmurou.

“Então por que você não me ligou? Deixa para lá. Estou indo te encontrar.” Nathaniel imediatamente deixou seu trabalho de lado e se levantou para sair.

Segurando o telefone com força, Cecilia hesitou antes de falar, com sua voz falhando um pouco. “Eu não queria te incomodar. Eu já me encontrei com a Quésia.”

O rapaz a ouviu enquanto ele andava. Sua voz era calma, mas curiosa. “E aí? Como foi?”

Nathaniel imediatamente instruiu seu motorista a parar o carro e deslizou para trás do volante.

Tendo passado por um parto antes, Cecilia lutou para se equilibrar, usando cada grama de sua força de vontade para manter a compostura.

Ela encontrou um banco próximo e se sentou.

Nathaniel chegou a tempo recorde, pulando do carro no momento em que parou. Ele chegou ao lado dela em segundos, pegando-a em seus braços.

“Como você está se sentindo?”

“As contrações estão muito fortes, mas estou bem”, disse Cecilia. Seu bebê só nasceria em um mês, e ela não esperava entrar em trabalho de parto tão cedo.

Colocando-a cuidadosamente no banco do passageiro, o rapaz subiu ao volante e correu em direção ao hospital. Seu rosto estava tenso de culpa e preocupação. “Sinto muito. Eu nunca deveria ter deixado você sozinha.”

Ela balançou a cabeça, sua voz era tensa, mas reconfortante. “Não é sua culpa. Eu deveria ter ligado antes. Não achei que isso aconteceria.”

Sua mão descansou protetoramente em sua barriga, e sua voz suavizou enquanto falava com seu filho ainda não nascido. “Não tenha medo, bebê. Estamos quase no hospital.”

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