Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 142

Resumo de Capítulo 142 Um homem de palavra: Despedida de um amor silencioso

Resumo de Capítulo 142 Um homem de palavra – Capítulo essencial de Despedida de um amor silencioso por Sara Fernandes

O capítulo Capítulo 142 Um homem de palavra é um dos momentos mais intensos da obra Despedida de um amor silencioso, escrita por Sara Fernandes. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Com isso em mente, e encorajada pela multidão, Naiane sentou-se ao seu lado.

Devido à luz estar fraca dentro do ambiente, ela não conseguia discernir sua expressão. À medida que sua timidez ia diminuindo, começou a descascar algumas frutas para ele comer.

Nathaniel observou atentamente as suas ações e depois perguntou sem rodeios: “Se eu não lhe der dinheiro, você continuaria sentada aqui?”

Naiane parou por um momento antes de responder: “Sentar ao seu lado já é uma honra para mim. Não preciso de dinheiro.”

Ao ouvir essas palavras, Nathaniel pensou em Cecília.

Depois de tantos anos de casamento, foi só após o divórcio que ele percebeu que Cecilia nunca havia usado um único centavo da família Rainsworth.

“Tudo bem. A partir de agora, você trabalhará aqui sem nenhuma remuneração”, disse Nathaniel de uma maneira bem equilibrada.

Embora o Clube Elite não fosse tecnicamente sua propriedade, bastava apenas uma única palavra e o chefe imediatamente a colocaria para fora.

Por essa ela não esperava. “Sr. Rainsworth, você está brincando comigo, certo?”, disse um pouco surpresa.

Se ela realmente não precisasse de dinheiro, então por que escolheria trabalhar aqui?

Pela sua formação acadêmica, conseguir um emprego que lhe rendesse dez mil por mês, não era uma tarefa difícil.

Por que se contentar com dez mil por mês se ela poderia facilmente ganhar dez mil em apenas um dia?

Além disso, ela era jovem e bonita, então poderia encontrar um homem rico.

“O que você acha?”, perguntou em seguida.

Seus amigos ficaram sem palavras. “O que há de errado com você, Nathaniel?”

Ele não quis responder, apenas olhou para Naiane.

“Algum problema?”

Sua determinação era tão intensa que ela não quis olhar em seus olhos, apenas balançou a cabeça dizendo: “Não.”

Pensando que Nathaniel estava apenas fazendo um teste, ela não prestou muita atenção no que ele tinha dito.

Sendo assim, seus amigos o conheciam muito bem, o suficiente para entender que ele era um homem de palavras. Também sabiam que os esforços de Naiane terminariam em nada.

Mesmo assim, permaneceram em silêncio.

Naiane não tinha noção que realmente não receberia nenhuma remuneração trabalhando no Clube, e que ninguém se atreveria a lhe oferecer dinheiro.

Os olhos profundos e sérios de Nathaniel brilharam ligeiramente. Pegou sua taça de vinho que estava em cima da mesa e tomou um grande gole, usando aquele ato para disfarçar a expressão incomum em seu rosto.

Cecilia apenas olhou para ele com indiferença, antes de se virar para Daniel. “Me deixe passar. Não quero me intrometer e nem estragar a diversão de vocês.”

Os jovens que estavam presentes ficaram desconfortáveis e constrangidos, incapazes de compreender por que ela havia aparecido.

Ao verem Cecilia se despedindo, eles imediatamente relaxaram aliviados.

“Nathaniel, ela desapareceu por cinco anos e vocês já estão divorciados. Como ela ousa te procurar agora?”, um deles perguntou.

Sentada ao lado de Nathaniel, Naiane percebeu que a mulher deslumbrante que estava parada próximo à porta, era na verdade sua ex-esposa.

Não tinha prestado muita atenção antes, mas agora, vendo-a mais de perto, percebeu que ela possuía uns traços muito finos e um corpo perfeito. Porém, o que mais se destacava eram os seus olhos. Eram como uma primavera tranquila, simplesmente inesquecível.

Uma garota tão linda como ela, será que realmente é surda?

Sinceramente, isso é muito triste.

Nathaniel levantou-se, sem responder ao comentário do amigo. “Tenho coisas para fazer. Preciso voltar.”

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