Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 1633

As respostas rapidamente preencheram o grupo de mensagens.

Lucille: Uau, onde é esse lugar? A vista é incrível.

Vivian: Provavelmente é o local onde Ceci levou Jon para acampar. Parece bem preservado.

Carolina: Não estou com vontade de trabalhar. Assim que o feriado começar, vamos sair e nos divertir. Faz tempo que não saímos.

Manuela deu uma olhada nas mensagens e respondeu com alguns emojis antes de se concentrar no trabalho.

Ultimamente, não estava descansando bem. Sempre que tinha um momento livre, seus pensamentos vagavam para sua filha, Amelia.

Ela se perguntava como a criança estava se saindo com Daniel.

Já havia iniciado o processo de divórcio, e era inevitável que uma disputa pela guarda acontecesse.

Percebendo-a absorta em pensamentos, Cícero, que havia aparecido diante dela em algum momento, perguntou: “Aconteceu algo em casa recentemente?”

Manuela ficou surpresa. “Tem algo errado?”

Cícero colocou alguns documentos à sua frente.

“Há vários erros nesses documentos. Dê uma olhada.”

Manuela percebeu que muitos dos números estavam preenchidos incorretamente.

Ela bateu na própria testa e se levantou, os olhos carregados de culpa. “Me desculpe. Vou corrigir isso agora mesmo.”

“Não precisa. Você deveria ir para casa e descansar.”

O rosto de Manuela mudou imediatamente. Com medo de ser demitida, implorou: “Sr. Reese, me desculpe. Não foi intencional. Por favor, me dê uma chance de corrigir. Prometo que não cometerei o mesmo erro.”

Ela parecia prestes a chorar.

Cícero percebeu que ela havia entendido errado.

“Manu, não foi isso que eu quis dizer. Percebi que você não tem estado bem nos últimos dias. Que tal tirar alguns dias de folga para descansar antes de voltar ao trabalho?”

Ao ouvir isso, Manuela finalmente soltou um suspiro de alívio.

Manuela pegou a criança nos braços.

Amelia não via a mãe há muito tempo. Fez um biquinho, os olhos marejados de lágrimas.

“Mamãe...”

“Amy, meu amor, finalmente te vi.” Manuela abraçou a filha, sentindo como se tivesse recuperado o mundo inteiro.

Agora que estava com a filha nos braços, Manuela se preparava para ir embora.

A babá a deteve. “Sra. Faust, para onde está indo?”

“Isso não é da sua conta. Saia da minha frente.”

“Você não pode sair. O Sr. Faust me responsabilizará”, disse a babá, ansiosa.

Enquanto as duas se envolviam em um impasse, uma voz ecoou não muito longe. “Manuela, para onde está levando minha filha?”