A espera se estendeu por três ou quatro horas, mas Quésia continuava inconsciente. Celina providenciou lanches para a madrugada.
“Por favor, comam algo e descansem. Eu fico aqui de olho”, sugeriu.
Cassandra, visivelmente exausta, olhou para a comida e a dispensou com um gesto. “Não vou comer isso. Tá muito tarde, e comer agora só vai me fazer engordar. Faz mal pra saúde.”
Ela se levantou. “Vou descansar. Vocês duas cuidam da mamãe. Não fico tranquila deixando vocês sozinhas.”
Cecilia não se importou. Não estava cansada, ainda mais sabendo que Nathaniel chegaria em breve.
Celina suspirou ao ver Cassandra sair. Uma filha criada por mais de vinte anos deveria ter um apego maior pela mãe do que uma filha biológica que nunca esteve por perto. Mas o comportamento da mulher dizia o contrário.
“Sra. Cecilia, quer descansar no quarto ao lado pra acompanhantes?”, ofereceu Celina.
A moça balançou a cabeça. “Não, tô bem.”
“Pelo menos come um pouco”, insistiu Celina.
Cecilia beliscou uma pequena porção antes de voltar à sua vigília silenciosa.
Não demorou muito para Nathaniel chegar. Ao ver a figura esguia de sua mulher ao lado da cama de Quésia, sentiu uma pontada de pena. “Ceci.”
Ela se assustou levemente, como um ratinho pego pelo olhar de um gato. “Oi.”
Embora tivesse dito que o homem não precisava vir, Nathaniel ignorou. Depois de garantir que o filho deles estava dormindo, correu pra lá.
Quando Celina viu Nathaniel, levantou-se. “Sr. Rainsworth.”
“Olá”, respondeu com um leve aceno.
Sem querer atrapalhar, Celina se despediu. “Vou deixar vocês conversarem”, disse, saindo antes que Cecilia pudesse impedi-la.
“Não tem nada de errado nisso”, disse Nathaniel, com um leve sorriso. “Dorme um pouco.”
Relutante, a moça fechou os olhos e se encostou nele, tentando não pensar demais.
Por volta das três ou quatro da manhã, Cecilia acordou com um barulho fraco. Se soltou do abraço e virou pra Quésia, que se mexera. Os lábios dela se abriram com dificuldade. “Água...”
Nathaniel se levantou na hora. “Eu pego. Fica aqui.”
“Tá bem”, respondeu a moça baixinho.
Enquanto Nathaniel buscava água, os olhos de Quésia se abriram, focando no rosto de Cecilia. Um brilho surgiu em seu olhar.
“Ceci? Isso é... um sonho?”, murmurou a mãe, levantando a mão trêmula como se quisesse confirmar a presença dela.

Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Despedida de um amor silencioso
Absurdo oque está agora está fazendo. Depois de 2087 capítulos cobrar para terminar de ler....
SACANAGEM !! É o que essa autora está fazendo com os leitores!! Esticou o livro a quase 3.000 capítulos, e agora exige que paguemos moedas pra terminar de ler. Repito:SACANAGEM!! Uma boa parte de leitores já desistiu de ler bem antes dos 2.000 capítulos. Pelo menos, deveria nos permitir assistir a um anúncio para liberar o capítulo, que já é irritante, mas conseguir moedas é muito difícil, nem todos tem dinheiro pra pagar pelas moedas. Não queria desistir, pois já estou no capítulo 2.087, mas pelo jeito.. terei que parar aqui....
Essa estória não vai acabar não já deu ,mais de dois mil capítulos e nada de acabar por favor termina isso logo...
Já faz mais de um mês que não é atualizada a história! Tanta coisa ainda a ser desvendada e solucionada e a autora não termina a história....
Atualização dos capítulos, por favor. ....
Escritora descomprometida e sem conteúdo,...
Precisamos de atualizaçoes Por favor...
Novamente parou as atualizações, está muito cansativo, não tem nada interessante, Cecília quase nunca fica com o Nataniel......
Eu comecei amando este livros, mas infelizmente, a estória ficou sem sentido, os velhos personagens foram esquecidos, entraram outros que não tem nada a ver, eu me forço a lê, pois não gosto de parar no meio do caminho......
Como faço pra desbloquear os episódios?...