Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 1684

Resumo de Capítulo 1684 Me apoie: Despedida de um amor silencioso

Resumo de Capítulo 1684 Me apoie – Despedida de um amor silencioso por Sara Fernandes

Em Capítulo 1684 Me apoie, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Despedida de um amor silencioso, escrito por Sara Fernandes, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Despedida de um amor silencioso.

A espera se estendeu por três ou quatro horas, mas Quésia continuava inconsciente. Celina providenciou lanches para a madrugada.

“Por favor, comam algo e descansem. Eu fico aqui de olho”, sugeriu.

Cassandra, visivelmente exausta, olhou para a comida e a dispensou com um gesto. “Não vou comer isso. Tá muito tarde, e comer agora só vai me fazer engordar. Faz mal pra saúde.”

Ela se levantou. “Vou descansar. Vocês duas cuidam da mamãe. Não fico tranquila deixando vocês sozinhas.”

Cecilia não se importou. Não estava cansada, ainda mais sabendo que Nathaniel chegaria em breve.

Celina suspirou ao ver Cassandra sair. Uma filha criada por mais de vinte anos deveria ter um apego maior pela mãe do que uma filha biológica que nunca esteve por perto. Mas o comportamento da mulher dizia o contrário.

“Sra. Cecilia, quer descansar no quarto ao lado pra acompanhantes?”, ofereceu Celina.

A moça balançou a cabeça. “Não, tô bem.”

“Pelo menos come um pouco”, insistiu Celina.

Cecilia beliscou uma pequena porção antes de voltar à sua vigília silenciosa.

Não demorou muito para Nathaniel chegar. Ao ver a figura esguia de sua mulher ao lado da cama de Quésia, sentiu uma pontada de pena. “Ceci.”

Ela se assustou levemente, como um ratinho pego pelo olhar de um gato. “Oi.”

Embora tivesse dito que o homem não precisava vir, Nathaniel ignorou. Depois de garantir que o filho deles estava dormindo, correu pra lá.

Quando Celina viu Nathaniel, levantou-se. “Sr. Rainsworth.”

“Olá”, respondeu com um leve aceno.

Sem querer atrapalhar, Celina se despediu. “Vou deixar vocês conversarem”, disse, saindo antes que Cecilia pudesse impedi-la.

“Não tem nada de errado nisso”, disse Nathaniel, com um leve sorriso. “Dorme um pouco.”

Relutante, a moça fechou os olhos e se encostou nele, tentando não pensar demais.

Por volta das três ou quatro da manhã, Cecilia acordou com um barulho fraco. Se soltou do abraço e virou pra Quésia, que se mexera. Os lábios dela se abriram com dificuldade. “Água...”

Nathaniel se levantou na hora. “Eu pego. Fica aqui.”

“Tá bem”, respondeu a moça baixinho.

Enquanto Nathaniel buscava água, os olhos de Quésia se abriram, focando no rosto de Cecilia. Um brilho surgiu em seu olhar.

“Ceci? Isso é... um sonho?”, murmurou a mãe, levantando a mão trêmula como se quisesse confirmar a presença dela.

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