Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 1736

“O que faremos agora? Nós já a capturamos. Não podemos simplesmente deixá-la ir!”, o ajudante protestou, relutante em aceitar a situação. Afinal, Cecilia valia cem milhões de moedas azanianas.

O jovem acendeu um cigarro. “Claro, não podemos simplesmente deixá-la ir. Mas também não podemos machucá-la. Assim que o dinheiro chegar, vamos libertá-la.”

“Hã?” O ajudante não esperava que seu chefe fosse tão desprovido de princípios.

Cecilia ouviu atentamente tudo, e uma leve sensação de alívio tomou conta de si.

Felizmente, essas pessoas ainda temem Nathaniel. Se não, eu teria perdido minha vida facilmente. Mas quem poderia estar tentando me machucar?

No momento, Cecilia ainda se sentia bastante tonta.

Ela estava deitada no chão frio, atenta a cada som e movimento do lado de fora.

Após um longo tempo, ela ouviu um carro se aproximando e alguém saindo.

Rafael se apressou. “Já estamos providenciando o dinheiro. Se livrem dela imediatamente.”

Ele tinha acabado de entrar em contato com Cassandra.

Com os dentes cerrados, ela ordenou que alguém cuidasse disso.

Ela estava disposta a gastar qualquer quantia de dinheiro, desde que isso pudesse fazer Cecilia deixar este mundo.

O jovem deu um sorriso sombrio. “Não se preocupe, vamos cuidar das coisas aqui. Pode ir agora.”

“Você está me pedindo para ir embora? Estou preocupado.” Rafael estava relutante em simplesmente sair.

O jovem estava ficando impaciente. “Não confia em nós? Se não, então cuide disso você mesmo.”

Rafael, sendo esperto, sentiu que algo estava errado.

“Estamos pagando uma quantia substancial. Esperamos ver o resultado.”

“Não se preocupe, assim que o dinheiro estiver na conta, enviaremos o vídeo de sua morte. Se não confia em nós, terá que lidar com isso sozinho. Isso não é um pequeno problema.”

“Certo.”

Rafael não teve escolha a não ser voltar para o carro, instruindo o motorista a sair.

Ao ouvir sua voz despreocupada, Cecilia não abriu os olhos. “Não tem medo que eu veja como você é?”

O homem fez uma pausa, então finalmente percebeu.

Ele pegou uma máscara e a colocou. “Pronto.”

Só então Cecilia abriu os olhos. A pessoa à sua frente era um homem alto e magro.

O homem a examinou de perto. “Lembre-se, não sou eu quem lhe tem como alvo. Na verdade, estou te fazendo um favor deixando você ir. Apenas certifique-se de não retribuir minha bondade com ingratidão.”

Cecilia deu um leve aceno de cabeça. “Obrigada. Não se preocupe, não vou mencionar vocês.”

Só então o homem desamarrou a corda que a prendia.

“Vá agora. Após sair, siga o pequeno caminho à direita por alguns quilômetros e você verá uma estrada principal.”

Cecilia se levantou, com as pernas ainda um pouco dormentes. “Tudo bem, obrigada.”

“Espere um momento”, o homem a chamou novamente.