Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 1795

“Mãe, não fala besteira”, Cecilia ficou um pouco inquieta.

Ela tinha acabado de se reunir com sua mãe biológica e não queria ouvir palavras tão sombrias.

Quésia inicialmente pretendia revelar sua condição de saúde atual. Mas, vendo o quão ansiosa Cecilia estava, decidiu não falar.

“Tá bem, eu paro”, disse. “Você deveria descansar um pouco. E leva as crianças pra passear, é importante se divertir.”

Cecilia assentiu, acompanhando a sua mãe até a porta.

Quésia então saiu, voltando para seu próprio quarto.

Enquanto isso, Celina já havia preparado seu remédio.

“Sra. Quésia, você contou pra Sra. Cecilia?”

Ela balançou a cabeça, aceitando o remédio e colocando-o na boca. Era extremamente amargo.

“Não.”

Ela olhou para a noite escura como breu. “Eu simplesmente não consigo me forçar a contar.”

Mesmo sendo apenas algumas frases simples, não conseguia.

“Tá bem”, Celina suspirou, seu olhar cheio de preocupação. “Mas é melhor resolver isso mais cedo do que tarde. Você deveria falar com ela o quanto antes pra evitar arrependimentos.”

“Eu sei”, Quésia entregou o copo vazio. “De qualquer forma, você também teve um dia longo. Vai dormir. Eu fico bem.”

Celina assentiu. “Entendido.”

Ela então saiu com o copo de água na mão.

Quando Cecilia acordou na manhã seguinte, tudo já estava preparado.

Jonathan e Eduardo também se levantaram, e uma série de empregados os atendia sucessivamente.

Ela não estava muito acostumada com esse estilo de vida.

Ao saber que ela ia encontrar uma amiga hoje, seus avós tinham preparado especialmente um presente para a amiga dela.

“Preparamos isso pra você. Entrega pra sua amiga e vê se ela gosta”, disse Benedita com um sorriso.

De repente, notou várias pessoas do lado de fora, aparentemente observando algum espetáculo. Curiosa, também se inclinou para dar uma olhada.

Não muito longe, uma limusine, seguida por uma frota de carros de luxo, se aproximava.

“Quem é que tá querendo aparecer tanto assim?”, Vivian comentou com sarcasmo.

Logo depois, aquela frota de carros de luxo parou, surpreendentemente, do lado de fora do restaurante onde a moça estava.

O alvoroço naturalmente chamou a atenção do dono do restaurante.

O chefe, tremendo, saiu do balcão enquanto observava o espetáculo lá fora, murmurou para si mesmo: “Devo ter ofendido alguém, né?”

Ao ouvir isso, Vivian não pôde evitar sentir ansiedade.

Naquele momento, não era hora de refeição, e ela era a única no restaurante.

Será que eu deveria deixar o dono na mão e dar no pé? Mas fazer isso parece meio cruel...

Enquanto hesitava, a pessoa no carro principal já tinha saído.