Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 1822

Após ouvir, Cecília assentiu. “Você precisa cuidar bem dela. É a primeira gravidez dela. Ela não tem muita experiência. Qualquer dúvida, pode me perguntar.”

Embora Zacarias fosse médico, não era obstetra.

“Tá bom”, assentiu. “Fica tranquila, vou cuidar bem da Vivian.”

Pensar no filho crescendo dentro da mulher o enchia de uma alegria imensa.

Recentemente, os benefícios para os funcionários do hospital tinham melhorado.

Então, Cecília partiu com sua mãe.

No caminho de volta, Quésia mostrava sinais de cansaço, cabeceando de sono.

Ao ver isso, Cecília não resistiu e disse: “Mãe, se tá cansada, pode se apoiar em mim e dormir.”

“Tá bom”, Quésia não recusou. Ela se encostou em sua filha e fechou os olhos.

Depois de um tempo indefinido, Cecília sentiu um calor se espalhando pelo ombro.

Ela virou a cabeça e notou que Quésia estava com sangramento nasal.

Os olhos de Cecília se estreitaram de repente, e instruiu o motorista com urgência: “Rápido, volta pro hospital.”

“Tá bom.” O motorista imediatamente fez o retorno, seguindo na direção do hospital.

Cecília segurou Quésia, chamando suavemente: “Mãe, Mãe...”

Mas a mulher não respondeu, como se estivesse inconsciente.

Num momento de desespero, Cecília exclamou: “Mãe!”

Por sorte, não demorou muito para o carro chegar ao hospital.

Mesmo após acompanhar Quésia até a sala de cirurgia, a moça ainda estava atordoada.

Zacarias correu até ela, notando o sangue fresco no ombro, perguntou rapidamente: “O que aconteceu?”

Cecília informou que Quésia tinha adoecido.

Cecília se aninhou nos braços dele, o humor pesado.

À noite, Juliana também chegou correndo. “Cecília!”

Vendo que a cirurgia ainda estava em andamento, mordeu o lábio, as pupilas se contraindo. “A culpa é toda minha! A culpa é toda minha! Eu mereço morrer!”

O corpo de Juliana amoleceu, e quase caiu de joelhos.

Ela achava que Quésia estava em apuros porque ela tinha dado algo que não devia.

Nesse momento, Cecília não estava mais com ânimo para confortá-la.

Uma tarde inteira tinha passado, e a cirurgia ainda não terminara, então ela estava realmente cheia de preocupação.

Mais algumas dezenas de minutos se passaram até que, finalmente, as portas da sala de cirurgia foram abertas.

Cecília quis dar uma olhada, então se levantou. No entanto, suas pernas estavam dormentes, e cambaleou, quase caindo. Por sorte, Nathaniel estava lá para segurá-la.

Juliana se adiantou antes dela, aproximando-se do médico para perguntar: “Doutor, como tá minha tia? Ela tá bem, né?”