Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 1835

Nicholas tinha ouvido falar da situação de Cecilia há algum tempo. Ele sabia que ela havia passado por uma cirurgia recentemente e estava no hospital devido às condições de saúde de Quésia.

Ele abaixou a janela do carro, olhando para o hospital com um comportamento excepcionalmente calmo.

Ele estava sentado há um bom tempo quando puxou o telefone novamente. Seus olhos se demoraram no número de telefone de Cecilia. Ele não realizou a chamada, apesar da longa hesitação.

Nicholas estava prestes a partir quando notou duas pessoas surgindo. Uma era Cecília e a outra era Nathaniel.

Ele viu o irmão ajudá-la cuidadosamente, pisando com cautela.

Nicholas agarrou o volante com força.

Ele parecia perdido em pensamentos, sem nenhuma indicação do que estava passando por sua mente.

Nathaniel e Cecilia não prestaram atenção à sua direção. Eles saíram do prédio juntos para fazer algumas compras. Enquanto atravessavam a rua, um carro estava acelerando na direção do casal.

Com reflexos rápidos, Nathaniel rapidamente acelerou para proteger Cecilia.

Assustada, ela mal teve tempo de reagir quando viu o carro parar há apenas um centímetro dos dois.

Seu coração batia forte, olhando para Nathaniel em pânico.

Ele cuidadosamente a protegeu e gentilmente a tranquilizou: “Está tudo bem agora. Não tenha medo.”

Na verdade, Cecilia não conseguia entender o que ele estava dizendo, mas sabia que ele estava tentando confortá-la. “Aham.”

Nathaniel lançou um olhar penetrante para o veículo, com a testa franzida.

Nicholas virou o carro e saiu.

Nathaniel não deu uma olhada clara no motorista, mas anotou o número da placa. Ele então pegou seu telefone e discou o número de Marcelo. “Investigue a quem pertence esta placa.”

Cecilia acompanhou Nathaniel para fazer compras e, depois, ele a acompanhou de volta ao hospital.

“Descanse bem. Estou indo trabalhar agora.” Nathaniel cuidadosamente a cobriu com um cobertor.

“Certo.” Cecilia sorriu.

Quésia observou ao lado, sentindo-se tranquilizada pela maneira do casal interagir um com o outro.

Nathaniel voltou para sua empresa.

“Termine seu projeto com Nicholas”, disse Nathaniel.

Houve um breve silêncio ao telefone, seguido pela voz fraca de Breno. “Isso não seria inapropriado? Já assinamos o contrato. Se eu fosse quebrá-lo, terei que pagar uma multa.”

“Eu lhe darei três vezes o valor”, declarou Nathaniel.

Após ouvi-lo, Breno não pôde deixar de se perguntar: “Ele é seu próprio irmão. Isso não é um pouco demais?”

“Se você recusar, não me culpe por agir.” Nathaniel não se incomodou com mais conversas.

Breno ficou totalmente perplexo. “Sou seu primo.”

Após proferir essas palavras, ele desejou poder bater no próprio rosto.

Afinal, se Nathaniel não tinha pena de lidar com o próprio irmão mais novo, por que se importaria com um primo?

“Você concorda ou não?” Nathaniel estava ficando sem paciência.

“Tudo bem, tudo bem. Farei o que está pedindo. No entanto, se algum problema surgir entre vocês no futuro, não me culpe...” Antes que Breno pudesse terminar sua frase, Nathaniel já havia desligado o telefone.