Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 220

Quando Laércio chegou ao porão em um estado de aflição, Nathaniel já tinha partido.

Ele viu sua filha encolhida em um canto, tremendo incontrolavelmente e se desculpando incessantemente.

“Lynn, o que aconteceu?”

O segurança que estava ao lado dele disse friamente: “Sr. Laércio, o Sr. Rainsworth deixou claro que ela não é adequada para a família Rainsworth. A partir de hoje, ela não quer vê-la mais em Tudela.”

Com os olhos cheios de lágrimas, assentiu em resposta.

“Claro, vou mandá-la para o exterior imediatamente.”

Nesse momento, as emoções de Lilian estavam um pouco mais estáveis. Ela segurou Laércio e disse: “Pai, não quero ir embora.”

Ela abaixou a voz e continuou: “É tudo culpa da Cecília.”

Laércio deu um tapinha em seu ombro, seu olhar feroz enquanto dizia: “Eu sei... Eu sei de tudo.”

Do lado de fora da mansão, Nathaniel estava sentado no carro, acendendo um cigarro atrás do outro.

Marcelo estava dando um relatório sobre o trabalho recente ao lado. Além dos projetos de Cícero, tudo estava progredindo como esperado.

“Os acionistas já estão reclamando sobre as perdas devido à concorrência”, disse delicadamente.

Recentemente, Nathaniel havia estado preocupado com seus encontros, e não tinha ido ao escritório pessoalmente. Como resultado, os executivos de alto escalão começaram a ficar inquietos, dando ordens aqui e ali.

“Quanto tempo mais você acha que Cícero consegue aguentar?”, perguntou solenemente.

Marcelo balançou a cabeça. “Eu costumava ter uma noção, mas agora não consigo estimar mais. A empresa por trás de Cícero não deve ser subestimada.”

Se fosse uma empresa internacional comum que tivesse chegado aqui, eles teriam fugido em menos de seis meses sob a pressão de Nathaniel.

No entanto, Cícero já estava se segurando por cinco anos.

Nathaniel estava bem ciente disso, mas não tinha medo desse pequeno revés.

“Então continue pressionando-o. Estou curioso para ver se ele é realmente invencível.”

Ele sabia de inúmeras tentativas de danos encobertos que Cícero havia suportado no exterior.

Se havia alguém por trás do homem, então também havia uma faca.

Assim, Nathaniel precisava se esforçar mais para acelerar a queda de Cícero.

“Entendido.”

Ele certamente adquiriu alguns hábitos ruins durante os cinco anos de sua ausência.

“Você é uma criatura sem coração... Não posso acreditar que você adormeceu.”

Nathaniel achou que a moça tinha adormecido, e, com uma sensação de insatisfação, a puxou mais para perto.

Ele não conseguia dormir de jeito nenhum enquanto estava no carro.

O homem havia planejado usar este mês para fazê-la admitir seus erros voluntariamente, para fazê-la perceber quem realmente se importava com ela.

No entanto, não havia passado nem metade do mês e ela já estava chateada novamente.

Cecília mantinha os olhos bem fechados, ainda não pronta para interagir.

Seu coração doía ao relembrar as palavras duras que ele proferiu durante o dia, chamando-a de mentirosa e aleijada.

Ela planejava executar seu plano no dia seguinte, uma vez que suas emoções tivessem se estabilizado. Tinha medo de ofendê-lo novamente se agisse enquanto suas emoções ainda estavam à flor da pele.

Nesse momento, Nathaniel não estava deixando-a dormir em paz. Enquanto a segurava, também a acariciava.

“Você sonharia comigo se eu estivesse assim?”