Resumo de Capítulo 330 A distância aumenta – Despedida de um amor silencioso por Sara Fernandes
Em Capítulo 330 A distância aumenta, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Despedida de um amor silencioso, escrito por Sara Fernandes, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Despedida de um amor silencioso.
Os dois estavam sentados um em frente ao outro, com a atmosfera densa de tensão. Nathaniel quebrou o silêncio primeiro, totalmente frustrado. “Por que não consegue ouvir? Por que não me disse o que estava acontecendo?”
Cecilia manteve a cabeça baixa, confusa. “Achei que melhoraria quando chegasse em casa”, murmurou ela.
Nathaniel levantou a mão, com a intenção de tocá-la, mas a jovem habilmente evitou seu toque. Sua mão congelou no ar e sua expressão ficou tensa. “Com quem você estava hoje, Ceci?”
Assustada, ela o olhou. “Você mandou alguém me seguir de novo?”, perguntou a jovem, com suspeita. Esse era exatamente o tipo de coisa que Nathaniel havia feito antes de perder a memória, e ela não estava disposta a deixar passar.
A garganta do Rainsworth se apertou e um brilho de confusão cruzou seu rosto.
O que quer dizer com “de novo”? Quando eu mandei alguém te seguir?
Antes que pudesse esclarecer, a porta do quarto de Martha se abriu e o médico emergiu. Ele explicou que a senhora idosa havia experimentado um ataque de raiva, o que causou alguma angústia, mas assegurou-lhes que não havia perigo imediato. O médico enfatizou a importância de manter a paz e a calma durante sua recuperação.
Marcelo, que estava quieto por perto, olhou para Cecilia. Ele se lembrou do que havia testemunhado naquela tarde e optou por permanecer em silêncio, não ousando provocar Nathaniel ainda mais.
“Sr. Rainsworth, vamos voltar agora”, disse o assistente, mantendo o tom neutro.
“Claro”, respondeu o empresário, com sua atenção momentaneamente desviada quando Marcelo e seu grupo partiram, deixando a sala quieta mais uma vez.
Agora, sobrava apenas o casal. “Obrigada por me trazer para casa hoje e por conseguir um médico para tratar Martha”, disse Cecilia, tentando manter uma distância educada. Ela sabia que a questão de segui-la era separada do assunto em questão, mas ainda deixava um gosto amargo.
“Somos marido e mulher, não há necessidade de agradecer”, afirmou Nathaniel, com determinação. Ele estendeu a mão novamente, desta vez agarrando o cotovelo feminino. “E eu nunca mandei ninguém te seguir!”
Mas Cecilia permaneceu cética. Ela já tinha visto esse comportamento dele antes. “O Ano Novo está a apenas um mês de distância”, começou ela, tentando orientar a conversa. “Vamos levá-lo de volta à Vila Daltonia amanhã.” Foi uma afirmação, não uma pergunta.
Nathaniel a apertou com força, sentindo uma pontada aguda no peito. “E quanto a você?”
“Tenho que cuidar de Martha”, respondeu Cecilia, com um tom distante.
Se eu não tivesse amado Cecilia, por que ela é a única pessoa de quem me lembro depois de perder a memória? Então por que escolhi ficar ao seu lado? Se eu não a amava, como poderia ter sido tão compreensivo com ela?
“Nesse caso, vamos revisitar isso assim que minha memória voltar”, disse o Rainsworth, decidido. Ele não tinha intenção de deixá-la, e sabendo que era impossível forçá-lo a sair, Cecilia percebeu que teria que dar um passo de cada vez.
Após uma noite agitada, a jovem foi rudemente acordada pelo toque do telefone. Ela o pegou, e uma voz que muitas vezes assombrava seus pesadelos, ressoou através do alto-falante.
“Ceci.”
Era a voz de sua mãe biológica, Paula.
Seu coração se apertou, embora ela mantivesse o rosto calmo. “Sra. Paula, precisa de algo?”, perguntou Cecilia, mantendo o tom o mais neutro possível.
A menção de “Sra. Paula” por telefone fez a mais velha ranger os dentes de frustração. “Você embolsou os oito bilhões que seu pai deixou para trás. É hora de devolvê-los ao seu legítimo dono. Nelson já foi preso.”
“Escute-me, sou sua mãe”, continuou Paula, com sua voz pingando de falsa preocupação. “Entregue-se. Seu irmão e eu ainda podemos encontrar uma maneira de ajudá-la.”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Despedida de um amor silencioso
Parou de novo tava dando 4 capítulos agora nada mais ninguém sabe porque...
Nossa!! Novamente essa demora para atualização....
O site parou de publicar? Alguem sabe?...
Disponível até o 1966. What: 85 99901-9562......
Disponível até o 1966. What: 85 99901-9562......
Disponível até o 1966. What: 85 99901-9562......
Porque mesmo com moedas não consigo ver todo conteúdo da leitura???...
Disponível até o 1950. What: 85 99901-9562...
Disponível até o 1950. What: 85 99901-9562...
Disponível até o 1950. What: 85 99901-9562...