Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 456

Resumo de Capítulo 456 Ele nunca poderá perdoá-lo: Despedida de um amor silencioso

Resumo de Capítulo 456 Ele nunca poderá perdoá-lo – Despedida de um amor silencioso por Sara Fernandes

Em Capítulo 456 Ele nunca poderá perdoá-lo, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Despedida de um amor silencioso, escrito por Sara Fernandes, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Despedida de um amor silencioso.

Uma parte do temperamento de Eduardo se espelhava em sua mãe. Há muito tempo, Martha temia que Nathaniel não o tratasse com gentileza, então ela acabou dando a ele uma palavra de cautela.

“Não se preocupe”, Nathaniel a tranquilizou. Não darei trabalho para uma criança.

Mais tarde, enquanto Eduardo estava debaixo do chuveiro perdido em seus pensamentos, sua mente trabalhava para descobrir como manter sua mãe longe de seu pai. Determinado a agir, decidiu tomar uma iniciativa.

Naquela noite, chegando a hora de dormir, Eduardo apertou com força a mão de Cecilia. “Mamãe, você vai dormir hoje comigo?”

Surpresa com o pedido do filho que sempre fora tímido até mesmo para tomar banho, concordou imediatamente. “Claro”, disse sem hesitar.

Seu rosto se iluminou de alegria quando seu desejo foi atendido, e ele se aninhou na cama ao lado de sua mãe. Assim que as luzes se apagaram, ele envolveu seus pequenos braços em volta de Cecilia e perguntou: “Mamãe, onde está o Sr. Reese?”

Cecilia parou por um momento. Desde que jantaram juntos naquele dia, Cícero nunca mais apareceu. “Não tenho certeza. Talvez ele esteja muito ocupado com o trabalho”, respondeu, tentando afastar sua própria curiosidade.

Eduardo, no entanto, não estava muito convencido. Cícero sempre arranjava tempo para eles, não importando o quão ocupado estivesse com o trabalho. O que mudou recentemente? Será que aconteceu alguma coisa?

“Mamãe, eu sinto muita falta do Sr. Reese. Você poderia ligar para ele?”

Cecilia percebeu que já fazia um bom tempo desde a última vez que falara com ele. Também se perguntou como ele estaria, então acabou pegando o telefone e discando o seu número.

Num hospital distante em Erihal, o toque do telefone de Cícero ecoou pelo quarto. Seu amigo Yago pegou o telefone e franziu as sobrancelhas quando olhou para a tela.

“Cícero está em apuros há muito tempo, e só agora você liga? Precisa ter muita coragem”, Yago disse para si mesmo, olhando para o amigo, que estava espancado e machucado numa cama de hospital, cercado por vários equipamentos médicos. Sem pensar duas vezes, encerrou a ligação e bloqueou o número de Cecilia.

“Cícero, preciso dizer que você merece alguém muito melhor. Não devia ter se envolvido com uma mulher casada”, Yago disse em voz alta, enquanto colocava o telefone de volta na mesa de cabeceira.

Mas ele não estava acreditando. Cícero nunca havia ignorado uma chamada de sua mãe. O que tinha acontecido?

Ele foi rápido em responder: “Então, você gosta do Sr. Rainsworth ou do Sr. Reese?”, disse com seus olhos fixos nela.

Cecilia deu uma risada baixa, tentando aliviar a tensão. “Não gosto de nenhum dos dois. A mamãe só gosta do Edu e do Jonathan”, disse tentando fugir de sua pergunta.

Mas ele ainda não estava muito convencido. Sabia que sua mãe estava apenas o agradando, então decidiu guardar os seus pensamentos para formar um novo plano.

Então Cecilia perguntou: “Edu, você não gosta do Sr. Rainsworth?” Ela os tinha visto juntos naquele dia, passeando e brincando, e achou que estavam se dando bem.

Ele imediatamente balançou a cabeça. “Não, mamãe. Eu não gosto dele. Por favor, nunca mais fique com ele.”

Embora Nathaniel não fosse totalmente desprezível, o problema era que ele havia abandonado Cecilia e seus dois filhos. E o pior é que ele tinha se unido a uma mulher malvada para machucar Cecilia, quase causando sua morte. A mágoa ainda era muito profunda, e Eduardo não conseguia perdoá-lo por isso.

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