Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 498

Resumo de Capítulo 498 Favorecendo a nós mesmos: Despedida de um amor silencioso

Resumo do capítulo Capítulo 498 Favorecendo a nós mesmos de Despedida de um amor silencioso

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo Despedida de um amor silencioso, Sara Fernandes apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

As duas garotas pareciam ter cerca de dezoito anos de idade. Seus rostos estavam corados com um leve tom de rosa.

Cecilia ficou um pouco surpresa. Devido a idade de Nathaniel, ele era pelo menos uns quinze anos mais velho que elas. Podia ser praticamente o tio delas.

Franzindo a testa, os lábios finos de Nathaniel se separaram para formar uma única palavra. “Sumam.”

As garotas ficaram mais coradas.

Cecília ficou chocada. Não imaginava que o temperamento de Nathaniel fosse continuar daquele jeito.

Afinal, desde que perdeu a memória, ele ainda não tinha levantado a voz e muito menos repreendido alguém.

Árvore que nasce torta, nunca se endireita. Nathaniel não conseguia fingir gentileza.

Cecilia rapidamente se adiantou para evitar o constrangimento.

“Acabei de comprar tudo o que precisávamos, então vamos.”

Ao ouvir a voz de Cecília, a expressão fria no rosto de Nathaniel foi suavizando.

Vendo o lindo rosto de Cecília, as duas garotas ficaram maravilhadas.

Então ela ofereceu-lhes um sorriso educado.

As jovens ficaram ainda mais constrangidas.

“Vamos! Eu sabia que um homem tão bonito como ele já estaria comprometido”, uma delas sussurrou.

Enquanto partiam rapidamente, elas compartilhavam conversas sussurradas.

Cecília ofereceu um espetinho para Nathaniel. “Foi assado na hora. Você quer?”

Quando era criança, Cecília e Cícero adoravam ficar perto do carrinho de uma senhora que vendia espetinhos de churrasco.

Às vezes ela os deixava comer de graça, porque não conseguia vender todos os seus produtos. Em troca, eles ajudavam a mulher a empurrar o carrinho.

Relembrando aqueles bons tempos, os espetinhos de sua infância pareciam ser mais deliciosos do que aqueles.

Nathaniel nunca foi de consumir essas comidas feitas nas ruas. Assim que Cecília lhe entregou, achou difícil recusar. Então começou a comer num ritmo lento.

“Vamos comprar mais algum para Edu comer mais tarde”, sugeriu Cecília.

Ele não a protegia nem a apoiava. Muito menos oferecia uma simples palavra de conforto.

No entanto, Cecília conseguiu deixar o passado para trás.

“Ceci, você consegue dizer que me ama novamente?”

Ela ficou surpresa.

Sem se preocupar com as pessoas ao seu lado, Nathaniel puxou-a para um abraço sincero.

“Só mais uma vez.”

Atordoada, Cecília foi abraçada por Nathaniel, com as mãos ainda cheias de comida.

Os olhares ao redor aumentaram. Então ela se lembrou de um determinado dia após o seu casamento.

Aquele era o Dia dos Namorados, e inúmeros amantes foram para as ruas.

De pé, no meio de uma multidão, Cecília segurava um grande buquê de rosas enquanto esperava o turno de Nathaniel terminar. Quando chegou a hora, ela reuniu toda a coragem que tinha dele e confessou: “Nathaniel, eu te amo.”

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