Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 661

Cecilia andou um pouco rápido demais e quase colidiu com o marido.

Nathaniel gentilmente levantou a mão, ajudando-a.

“Obrigada.” Após expressar sua gratidão, Cecilia perguntou: “Está procurando por Edu?”

“Sim”, respondeu ele.

“Melhor se apressar então, ou ele estará dormindo em breve”, sussurrou Cecilia, com a respiração quente contra a garganta de Nathaniel.

Sua garganta se apertou ligeiramente. Então, com uma voz profunda, ele disse: “Tudo bem.”

Não muito tempo depois que Cecilia saiu, ela terminou de se arrumar e estava prestes a voltar para seu quarto para descansar. Foi então que ouviu Eduardo causando um alvoroço, exigindo que ela fosse dormir com ele.

Eduardo estava chorando. Ele aceitou dormir sozinho enquanto estava fora, mas em casa, tudo o que queria era dormir ao lado de seus pais.

Cecilia não teve escolha a não ser se deitar ao lado de seu filho. Enquanto isso, Nathaniel se acomodou do outro lado.

Os três dormiram juntos, com Eduardo segurando suas mãos, uma em cada lado. Ele então levou as duas mãos ao peito e perguntou: “Mamãe, vocês podem dar as mãos?”

Cecilia perguntou: “Por quê?”

“Todas as outras crianças da pré-escola têm pais que ficam de mãos dadas. Quando vocês dois estão comigo, eu nunca os vejo assim. Vocês poderiam dar as mãos?”

Cecilia corou ligeiramente. “Na verdade, algumas mães e pais também não dão as mãos...”

Antes que pudesse terminar sua frase, Nathaniel já havia segurado rapidamente sua mão.

Eduardo continuava insatisfeito. “Papai, os dedos de vocês dois precisam se entrelaçar.”

Naturalmente, Nathaniel não estragaria as boas intenções de seu filho, então fez o que lhe foi mandado.

Cecilia olhou para a mão que seu marido estava segurando. Por algum motivo, ela sentiu que suas bochechas estavam pegando fogo.

Ela pensou que havia perdido o interesse por Nathaniel há muito tempo, mas talvez não pudesse ignorar seu rosto incrivelmente atraente.

Cecilia realmente queria lhe xingar. Como ele pode ser tão sem vergonha? “Você é quem está me segurando. Por acaso me abraçou sorrateiramente ontem à noite?”