Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 675

Resumo de Capítulo 675 Como você pode provar?: Despedida de um amor silencioso

Resumo do capítulo Capítulo 675 Como você pode provar? de Despedida de um amor silencioso

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo Despedida de um amor silencioso, Sara Fernandes apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Os dois meninos também perceberam a sinceridade dela. Embora estivessem tocados, sentiam-se igualmente incomodados. Entre a avó e a mãe, sem dúvida escolheriam a mãe.

Eles podiam tê-la aceitado superficialmente agora, mas isso não significava que haviam perdoado o que fez com a mãe no passado.

“Ceci, Nathaniel, vou levar as crianças ao parque de diversões. Voltaremos à noite. Vocês dois podem aproveitar um tempo a sós”, disse Elena.

Com o memorial do Dia de Finados marcado apenas para o dia seguinte, estava ansiosa para passar um tempo com os dois netos.

“Está bem”, concordou Cecilia.

Cassandra ficou desanimada ao ver que a mulher saiu sem nem se despedir dela.

Ela repousou a mão sobre o ventre e suspirou. Que pena que meu bebê não é descendente direto da família Rainsworth... Preciso arranjar um jeito de me livrar dessas duas crianças e, depois que meu filho nascer, terei outro filho com Nicholas.

Enquanto isso, Elena levou seus dois netos ao parque de diversões.

“Crianças, como as coisas estão na escola? Alguém tem incomodado vocês?”, perguntou.

Eduardo balançou a cabeça. “As crianças gostam de mim. Ninguém me incomoda.”

“Também estou bem”, respondeu Jonathan sucintamente.

“Que bom saber. Se alguém ousar incomodar vocês, é só me avisar. Vou dar um jeito nessa pessoa”, declarou a mulher.

Lembrando de como Felix quase bateu em Eduardo, Elena ficou preocupada e acrescentou: “Querido, considerando sua saúde, se estiver achando a escola difícil, posso contratar um tutor particular para ajudar você.”

Eduardo imediatamente recusou a ideia: “Gosto de aprender na sala de aula.”

Elena, naturalmente, respeitou a vontade do amado neto.

Passar o tempo com os dois pequenos havia levantado seu ânimo como nunca antes, fazendo-a sentir-se revigorada.

Como ela pôde levar meus netos embora por tantos anos? Agora que estão de volta, já cresceram. Perdi o crescimento deles.

Ela havia presumido que Cecilia falaria mal dela pelas costas.

“Vovó, você não gosta da nossa mamãe?” Eduardo hesitou antes de continuar: “Se você não gosta dela, então nós também não gostamos de você. Jon, vamos sair do carro e levar a mamãe para casa.”

A expressão dele ficou fria. Apesar da raiva, continuava adorável, com seu rostinho rechonchudo e emburrado.

“Tudo bem”, concordou o irmão, voltando-se para Elena. “Vovó, peça ao motorista para parar o carro, por favor.”

Elena entrou em pânico, detendo os dois garotos irritados e mentindo: “Sua mamãe é minha nora. Ela é praticamente minha filha. É claro que gosto dela.”

Os dois meninos trocaram um olhar.

Eduardo foi o primeiro a falar: “Como pode provar que gosta da nossa mamãe?”

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