Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 713

Resumo de Capítulo 713 Pelas costas dela: Despedida de um amor silencioso

Resumo de Capítulo 713 Pelas costas dela – Uma virada em Despedida de um amor silencioso de Sara Fernandes

Capítulo 713 Pelas costas dela mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Despedida de um amor silencioso, escrito por Sara Fernandes. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

“Tudo bem, estou indo”, respondeu, então desligou.

As ações de Nathaniel quase lhe custaram a vida. Nenhum homem em seu lugar ficaria de braços cruzados, e já que seu nêmesis tinha ido até ali, não o deixaria escapar.

No momento em que entrou no carro, se perguntou se Cecilia consideraria ficar com ele se o marido morresse, mas descartou o pensamento tão rápido quanto surgiu.

Aquele homem era o pai dos filhos dela. Se o matasse, ela nunca o perdoaria.

Desta vez só queria vingar-se, não o matar.

“A segurança em torno de Nathaniel é bem sólida, mas pensei numa forma de atraí-lo”, disse Yago.

“Qual é o plano?”

“Segredo.”

A chamada foi encerrada.

Yago não informou ao amigo seu plano. Havia contratado um hacker para assumir o controle do celular de Cecilia e, através do número dela, mandou uma mensagem, pedindo para encontrá-la na porta do hotel, mas não tinha certeza se daria certo.

Três minutos depois de enviar a mensagem, começou a chover. Foi quando viu uma silhueta emergir de dentro do hotel.

Com um estrondo, um raio atravessou o céu, seguido pelo eco violento de um trovão.

Cecilia dormia, mas acordou assustada com o barulho, encharcada de suor frio. Pensava estar suada por causa do quarto quente, então tomou um banho e voltou para a cama, mas, sem saber por que, quando se deitou, viu-se com dificuldade para voltar a dormir.

Mais relâmpagos iluminaram o céu e trovões rugiram conforme a chuva caía pesadamente.

Ao olhar o celular, viu que já eram três da manhã.

Sem sono e sem nada para fazer, resolveu navegar pelas notícias locais quando se deparou com o relato de um incidente num hotel próximo. Os detalhes sobre o que aconteceu, porém, não eram claros.

Algum tempo se passou, até que o barulho repentino de uma porta se abrindo e de passos ecoaram do lado de fora.

Cecilia levantou-se, vestiu o casaco e abriu a porta. Lá, viu Cícero, que não dormira, entrando todo molhado, com um brilho feroz nos olhos.

“Por que você não está dormindo?”, perguntou-lhe, sem notar nada de errado.

Como a luz estava fraca, só então notou-a ali. Seu coração estremeceu um pouco, e, depressa, recompôs sua expressão facial.

“Acordei de novo com dor e fui dar uma volta”, mentiu.

Nunca pensou em usá-la para acertar as contas com Nathaniel, mas foi o que Yago fez.

Seu amigo.

Foi como se ele a tivesse usado.

Tinha medo de que ela descobrisse a verdade um dia, e ficasse brava.

De repente, seu celular tocou, então o pegou, mas quando viu quem era, desligou.

Cecilia pareceu um pouco confusa. “Por que não vai atender?”

“Não é importante.”

“Ah, tá.” A mulher sentia que o amigo estava escondendo algo.

Por fim, chegaram ao hospital.

O médico o examinou enquanto ela aguardava do lado de fora; foi quando retornou a ligação de Yago.

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