Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 717

Resumo de Capítulo 717 Dívida: Despedida de um amor silencioso

Resumo de Capítulo 717 Dívida – Capítulo essencial de Despedida de um amor silencioso por Sara Fernandes

O capítulo Capítulo 717 Dívida é um dos momentos mais intensos da obra Despedida de um amor silencioso, escrita por Sara Fernandes. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Seus subordinados ajudaram-no a ir para o quarto.

Agarrado ao estômago, conseguiu dizer: “Nunca imaginei que aquele cara fosse tão bom. Apesar da vantagem numérica, não conseguimos parar um homem cego. Aquele Marcelo também é um sujeito interessante, me enganou de verdade.”

Ao ver os estado do amigo, Cícero retrucou: “Fale menos.”

Não fosse por Cecilia, estaria morto. Não fosse sua intromissão, não teria sobrevivido para ver mais um dia.

Mas não tinha terminado de falar e pretendia continuar tagarelando quando a viu sentada no sofá com os olhos nele.

Durante o caminho de volta, soube que tinha sido ela quem convenceu Nathaniel a não o matar.

Sua expressão permaneceu imperturbável, mas suavizou um pouco quando encontrou o olhar frio e penetrante da mulher. Apenas um pouco, nada mais.

Só então Cícero a viu e perguntou: “Por que não está dormindo?”

“Não consegui.”

Cecilia levantou-se.

Um subordinado ajudou Yago a se sentar no sofá. Estava coberto de sangue e gemeu de dor quando respirou fundo.

O médico chegou logo e tratou de seus ferimentos.

Sob tais circunstâncias, não era conveniente levá-lo ao hospital.

Cícero levou Cecilia para o quarto e arrumou o cobertor para ela. “Ainda é cedo. Durma.”

A mulher olhou-o e disse em voz baixa: “Você e Nathaniel—”

Ele a interrompeu e disse: “Como você disse, já me vinguei, estamos quites.”

Cecilia expirou. “Que bom, então.”

Pensava que, por se tratar de uma mulher da alta sociedade, não devia ter visto cenas como aquela antes, e estava prestes a chamá-la de dramática quando ouviu Cícero perguntar com indiferença: “Acha que seus hematomas dão medo?”

Yago ficou surpreso e arqueou um pouco as sobrancelhas finas.

Cícero tomou um gole de água e acrescentou: “Não viu a cicatriz no rosto dela? Ela mesma fez aquilo enquanto tentava salvar o filho.”

Cecilia havia lhe tido apenas a razão por trás da cicatriz, então ele mandou investigarem.

A fotografia que encontrou mostrava seu rosto coberto de sangue. A face direita grotesca com o corte profundo. Para qualquer uma que se importasse um pouco mais com a própria aparência, aquele corte deixaria uma marca mais aterrorizante do que qualquer coisa que Yago poderia infligir.

A informação também o surpreendeu.

Cecilia parecia uma pessoa ingênua, nada diferente de uma estudante universitária inexperiente. Contudo, ela teve a bravura de se autoflagelar por alguém.

Sua opinião sobre a mulher, mais uma vez, mudou um pouco.

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