Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 725

Resumo de Capítulo 725 Molhando-se: Despedida de um amor silencioso

Resumo do capítulo Capítulo 725 Molhando-se de Despedida de um amor silencioso

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo Despedida de um amor silencioso, Sara Fernandes apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Jonathan confiava no sexto sentido do irmão.

Os dois guardavam um segredo, e nem mesmo sua mãe sabia.

Jonathan era um hacker de primeira linha, mas Eduardo era ainda mais extraordinário. Seu sexto sentido possuía uma precisão excepcional. Por exemplo, se estivessem caminhando na rua e alguém jogasse algo da janela de um prédio, seria capaz de sentir.

A parte mais surpreendente era que sua percepção incluía sorte.

Jonathan ainda se lembrava; na época deviam ter dois ou três anos. Sua mãe os levou a uma casa lotérica e Eduardo se recusou a sair de lá.

Ela lhe perguntou o que queria, e seu irmão, em vez de responder, pegou alguns bilhetes. Para surpresa deles, um dos bilhetes era premiado, mas, para ela, foi questão de sorte, e não havia garantias.

Além disso, seria arriscado se adultos descobrissem as habilidades de percepção de Eduardo, então seu irmão o aconselhou a agir como uma criança normal, e a não usar seu sexto sentido.

“Mamãe voltou?”, perguntou-lhe.

“Ainda não.”

Diante da resposta, o menino ficou em silêncio, pensando, antes de dizer: “Nathaniel é um homem mal-humorado. Se estiver com medo, posso pedir ao velho Sr. Sinclair para ir te buscar.”

“Fala sério, Jon! Não tenho medo. Acho fascinante, você não? Quer se juntar à diversão?”, disse, moldando em sua mente as maldades que faria.

Jonathan não mostrou interesse. “Bobão, estou viajando. Como vou chegar aí?”

Eduardo lembrou-se então, e a sensação de perda tomou conta dele.

“Preciso voltar para o meu livro. Tenho que desligar”, disse o outro, ciente de que não podia ajudar mesmo que voltasse, e desligou.

Seu irmão ficou frustrado. “Que nerd”, murmurou para si; não tinha graça ficar sozinho. Aproveitando-se da ausência de Marcelo, saiu do quarto na ponta dos pés e foi procurar seu pai.

Devido ao fuso horário, já estava escuro ali.

Dentro do escritório imenso, só a escrivaninha ainda estava banhada por uma luz brilhante.

Enquanto falava, escalou as pernas do pai.

Nathaniel levantou-se, levando consigo o menino. Pretendia levá-lo dali, mas as palavras de Marcelo o atingiram. Ele tem problemas de saúde...

“Uau! É tão alto! Estou com medo...”

Eduardo já havia entendido o que estava acontecendo. Meu pai é aquele daquela época. Então tenho que provocar um pouco, é o certo.

Com isso em mente, o menino abriu o zíper da calça, pensando que pudesse ajudar o pai a recuperar a memória.

Ping! Ping!

Nathaniel sentiu um cheiro forte de urina, de repente.

O menino parecia muito assustado, tão assustado que molhou as calças e os sapatos de seu pai, e a cena lhe pareceu estranhamente familiar.

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