Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 729

Resumo de Capítulo 729 Apaixonado: Despedida de um amor silencioso

Resumo de Capítulo 729 Apaixonado – Despedida de um amor silencioso por Sara Fernandes

Em Capítulo 729 Apaixonado, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Despedida de um amor silencioso, escrito por Sara Fernandes, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Despedida de um amor silencioso.

O homem comprimiu os lábios com tanta força que os cantos de seus lábios esticaram.

Não queria mais discutir com ela, então levantou-se da cama mais uma vez a fim de sair do quarto.

Cecilia também se levantou. “Já se decidiu? Certo, vamos para o hospital.”

Sem se preocupar em responder, ele continuou caminhando e, claro, tropeçou nos vários móveis.

Prestes a atingir a parede, a mulher gritou para detê-lo: “Tem uma parede aí!”

Ele parou e estendeu a mão em busca da porta.

Cecilia se aproximou e segurou sua mão com firmeza.

O Nathaniel do passado sem dúvida teria se afastado com desdém, contudo, por razões que desconhecida, não sentiu a menor repulsa ao contato. Mais do que isso, o toque pareceu esfriar o sangue que fervia em suas veias. Não sabia por que aquilo havia acontecido.

A mulher segurou-o de forma grosseria e não mostrou qualquer gentileza ao abrir a porta e levá-lo para fora.

“Vamos comer primeiro, depois vamos para o hospital”, disse.

Graças a Zacarias, conseguiria ir ao hospital sem que ninguém ficasse sabendo.

Nathaniel não recusou, mas também não concordou, apenas se deixou ser levado ao andar de baixo pela esposa.

Diante da cena, Marcelo pensou que tivesse se recuperado.

“Sr. Rainsworth?”

“Não enche.”

O assistente ficou assustado. Esquece, ele ainda não se recuperou.

Cecilia perguntou-lhe: “O café da manhã está pronto?”

“Sim. Na sala de jantar”, respondeu ele.

“Quer se juntar a nós?”, perguntou Cecilia.

Marcelo agitou a cabeça. “Não precisa, posso comer na rua. Se algo surgir, me ligue.”

A mulher assentiu e observou-o enquanto saía, então arrastou o marido para tomar o café.

Me ajudar? Ele era um homem adulto e sabia se virar desde muito jovem, obrigado.

“O que quer dizer com isso?”, perguntou-lhe.

Então tentou alcançá-la, mas a mulher se esquivou.

“Fale se tiver algo a dizer, não precisa encostar em mim”, respondeu a mulher.

Conformado, Nathaniel afastou a mão. “Por que eu te salvei? Qual foi meu motivo?”

Sempre acreditou que não nutria sentimentos por ela, mas, se havia algum, não passava de ressentimento. Foi por causa dela que foi feito de idiota e humilhado, motivo de chacota da alta sociedade.

Como Cecilia não queria responder, disse: “Não sei.”

A evasiva o fez sentir um profundo desejo de entender seus atuais sentimentos por ela. Será que é verdade? Será que, neste seis, sete anos, me apaixonei por ela?

“Vem aqui”, disse ele.

Incerta de seus motivos, a mulher se aproximou e Nathaniel foi subitamente envolvido por seu aroma suave, adocicado, e muito reconfortante. Em seguida ergueu a mão e levou-a ao ombro dela, trazendo-a para seus braços com um movimento rápido, deixando-a desconcertada.

O corpo dele ficou ainda mais teso, mas suas memórias permaneciam presas à época em que não estavam juntos.

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