Dessa vez eu escolho a vingança! romance Capítulo 262

Ninguém mais além dela podia curar aquela doença.

O velho Sr. Alves também olhou para Jeremias com os olhos vermelhos, sentindo-se comovido e aliviado.

Ele sabia que aquele rapaz nunca os havia esquecido e sempre os mantivera em seu coração.

Aqueles que se sacrificaram, escolhendo viver como guerreiros entre o humano e o sobrenatural.

Flávia observou Jeremias em silêncio por um momento.

Quando o avô e o neto estavam prestes a falar, incapazes de se conter.

"Você nem mencionou o quanto vai pagar, isso me deixa em uma situação difícil, não é?"

As palavras de Flávia fizeram os dois se iluminarem de alegria instantaneamente.

Embora Jeremias não demonstrasse muito, sua alegria podia ser vista a olho nu, e seus olhos bonitos e profundos brilhavam.

O velho Sr. Alves ficou tão emocionado que começou a gesticular, sua felicidade estampada em seu rosto.

"Flávia, eu sabia que você iria ajudar, você é uma criança bondosa!"

"A recompensa não é problema! Você merece o quanto pedir!"

Não importa quanto dinheiro Flávia peça, mesmo que isso signifique perder tudo o que ele tem, o Velho Sr. Alves vai conseguir.

Mas não era a vez dele pagar.

O mais importante é se Flávia está disposta.

Flávia não é alguém que fará algo só porque você paga.

Se Flávia não quisesse, pelo que ele conheceu Flávia nesses dias de contato, não seria possível obter nenhuma indenização para ela.

Flávia arqueou uma sobrancelha, afinal, ela já tinha preparado a vacina e o soro antídoto.

Salvar ou não, dependia apenas de seu humor.

No entanto, o soro antídoto só poderia ser usado em pacientes leves, enquanto os casos graves requeriam tratamento de acupuntura.

Ela não sabia quantas pessoas havia, então seria um pouco trabalhoso.

Inicialmente, ela planejava apenas vender o soro antídoto para eles e curar o velho, encerrando o caso.

Mas agora...

Ela mudou de ideia.

Aqueles olhos brilhantes e caninos, se ficassem opacos e desapontados, não seriam tão bonitos.

Ao sair da mansão da Família Alves, Jeremias a acompanhou até a saída.

"Você é incrível, querida."

Jeremias sussurrou carinhosamente ao seu lado.

Flávia deu-lhe uma cotovelada nas costas.

Jeremias segurou o estômago, sem coragem para reclamar.

"Se continuar me chamando assim, eu te envenenar e te deixar mudo."

Jeremias respondeu seriamente:

"Tudo bem."

"Querida."

Flávia parou, olhou para Jeremias com uma expressão de querer bater nele, mas sem energia para isso.

Ela não ficava tão sem palavras há muito tempo.

Não conseguiu evitar de repreendê-lo: "Você não pode usar seu cérebro quando está comigo?"

Jeremias entendeu.

Flávia estava dizendo que ele não usava a cabeça quando estava com ela.

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