Divórcio! Porque Você é Impotente! romance Capítulo 235

Parecia sem graça, e não havia muita vontade de comer.

Giselle apenas olhou para ele e disse: "Eu não quero comer isso."

"O que você gostaria de comer?"

Giselle respondeu de propósito: "Lembro que, virando à esquerda no Hospital Central e andando cem metros, tem uma lanchonete de coxinha que funciona vinte e quatro horas. Eu gosto bastante, Sr. Prado, poderia fazer esse favor para mim?"

Ao ouvir isso, Mateus respirou fundo e disse: "Espere aí."

Depois de dizer isso, Mateus saiu da enfermaria.

Assim que viu Mateus sair, Giselle começou a beber o mingau, colher por colher.

Hum! O sabor é realmente bom.

Fora do hospital, Mateus já havia saído, e já era tarde da noite, as luzes dos prédios ao redor estavam apagadas, apenas os postes de luz ainda estavam acesos.

Como Giselle havia dito, Mateus virou à esquerda em direção ao Hospital Central, mas já havia andado uns cem metros sem ver nenhuma loja de coxinha.

Eventualmente, Mateus ligou para Giselle.

A chamada foi rapidamente atendida, e Mateus perguntou com voz grave: "Onde fica a lanchonete de coxinha?"

Do outro lado da linha, Giselle respondeu fazendo-se de difícil: "Eu também não me lembro direito, que tal o Sr. Prado procurar no celular?"

Depois de dizer isso, Giselle desligou o telefone.

Hum! Agora ele vai ver só!

Ao ouvir isso, Mateus teve que procurar no celular com paciência, descobrindo que a lanchonete de coxinha estava ainda a um quilômetro de distância.

Ao ver isso, a expressão de Mateus escureceu.

Mas naquela hora, Mateus só tinha a opção de pegar um táxi.

Como era difícil chamar um táxi ao redor do hospital durante a madrugada, Mateus teve que procurar na rua.

"Ah, ela está no Hospital Central, né? Aqui a gente vende muita coxinha para familiares de pacientes internados. Vir aqui comprar coxinha para a namorada a essa hora da noite mostra que você é um bom homem."

Enquanto falava, a dona embalou as coxinhas para Mateus.

Mateus não disse nada, mas de repente ele pensou que, já que Giselle sabia sobre este lugar, ela provavelmente já havia vindo aqui antes.

Mas, naquela época, Mateus não tinha nenhuma lembrança de Giselle.

Ele também não sabia por que Giselle tinha vindo a esta lanchonete antes.

Naquele momento, Mateus de repente percebeu que ele praticamente não sabia nada sobre Giselle.

Ele não conhecia o passado de Giselle, e nem sabia do que ela gostava ou não gostava.

Mas Giselle, por outro lado, sabia de todas as suas preferências.

Incluindo o que ele gostava de comer, o que ele fazia todos os dias, e até sua agenda diária, Giselle conhecia como a palma da sua mão.