Divórcio! Porque Você é Impotente! romance Capítulo 239

Ao ouvir que João havia tomado a terra, Mateus se levantou: "O que você quer dizer com isso?"

"Sr. Prado, eu sou uma menina, o que uma menina sabe sobre investimentos? Além disso, o terreno não era para mim comprar, era João quem queria comprar. Como você sabe, naquela época eu não tinha a influência da família Araújo para desembolsar cinco bilhões. Portanto, Sr. Prado, se deseja esse terreno, melhor procurar o Sr. Rocha, contanto que ele esteja disposto a vendê-lo."

Giselle parecia inocente, mas, por essas palavras, Mateus não conseguiu perceber a boa vontade de Giselle.

"Giselle, você está brincando comigo? Esse terreno era para você comprar, e agora está simplesmente deixando para outro?"

"Sr. Prado, não é bem assim. Quem me deu o dinheiro na época foi o Sr. Rocha, agora que ele diz que quer o terreno de volta, o que eu posso dizer? Claro que vou deixar."

Giselle suspirou, dizendo: "Sinceramente, eu me arrependo. Se soubesse que esse terreno valia tanto, teria feito um esforço para comprá-lo! Agora, veja só, feliz por nada."

"Você..."

Mateus simplesmente não sabia o que dizer a Giselle.

Esse golpe de sorte, e Giselle estava apenas deixando para João assim, sem mais nem menos.

Quem não sabia que a família Rocha e a família Prado sempre foram rivais?

Se o terreno fosse para João, o projeto de termas do Grupo Prado no segundo semestre estaria definitivamente arruinado.

Vendo Mateus prestes a sair, Giselle ainda tentou detê-lo, gritando em direção à porta: "Sr. Prado? Você já vai? Não quer ficar mais um pouco?"

A resposta de Giselle foi uma batida na porta.

Vendo que Mateus havia ido embora, Giselle parou de fingir e encostou-se na cama para descansar.

Felizmente, Mateus não sabia que ela havia comprado o bairro Cidade do Sol do próprio bolso, com todo o dote dado a ela por seu pai, caso contrário, ele certamente tentaria espremer o Grupo Araújo para tomar esse valioso terreno das suas mãos.

João, ah, João, sinto muito por usar você novamente como escudo.

Enquanto isso, no campus da Universidade de Economia —

"Atchim —!"