Divórcio! Porque Você é Impotente! romance Capítulo 286

Nesse momento, as portas do elevador já estavam abertas.

Ass. Bruno isolou Helena dentro do elevador, em seguida, gentilmente, pressionou o botão para o estacionamento subterrâneo e disse: "Srta. Torres, nosso carro está no térreo, por favor, volte sozinha."

Ao ver que Mateus a rejeitou, Helena sentiu uma pontada de dor no peito.

Antes, Mateus costumava mimá-la muito.

Era a primeira vez que ele agia assim, mandando-a embora.

Uma sensação de crise indefinida surgiu em seu coração.

A intuição feminina era assim, sem lógica.

Mateus, com certeza, devia ter encontrado outra garota que gostasse.

Do lado de fora do Grupo Prado, vendo que Mateus já tinha entrado no carro, Ass. Bruno disse: "A Srta. Torres provavelmente já se foi."

"Verifique na empresa quem está passando informações para ela."

"Somente o pessoal do secretariado conhece a sua agenda, vou investigar imediatamente e encontrar o responsável."

"Depois de encontrá-lo, expulse-o."

O tom de Mateus era frio ao dizer: "O Grupo Prado não precisa de funcionários que traem a própria empresa."

"Entendido."

A noite já estava profunda.

Giselle girava seu pulso ligeiramente dolorido no escritório de Gabriel; sua mão esquerda já começava a ficar dormente.

Após um dia inteiro de esforço, sua caligrafia finalmente estava legível.

Mas ainda estava longe de se comparar com a habilidade de Gabriel de escrever com ambas as mãos.

"Ser capaz de fazer a caligrafia das duas mãos ficarem idênticas, que tipo de monstro faz isso..."

Giselle murmurava, sem perceber que Gabriel havia entrado no escritório com um tom frio: "Um monstro como eu."

Giselle levantou a cabeça assustada ao ouvir a voz repentina.

O tom de Gabriel era indiferente.

Giselle olhou para Gabriel com ceticismo.

Receita secreta?

O que seria isso?

Apenas uma lâmpada de tom quente estava acesa no quarto.

Gabriel sentou-se casualmente em um sofá, servindo-se de meio copo de uísque, parecendo relaxado e não parecia tão assustador que demonstrou durante o dia.

O tempo passava, segundo a segundo.

Giselle, usando apenas a mão esquerda, terminou de escrever um artigo econômico que havia concebido com dificuldade.

Antes mesmo de Giselle assinar seu nome, Gabriel se aproximou e pegou o papel que estava à sua frente.

Gabriel leu lentamente: "Teoria Econômica da Cidade L..."