Divórcio! Porque Você é Impotente! romance Capítulo 363

Giselle ainda estava comendo de maneira organizada.

Finalmente, Gabriel desviou o olhar e disse: "O resultado é que não há nada".

Com isso, Giselle deu um suspiro de alívio.

Sabia que esse Gabriel gostava de fazer mistério.

Otávio, ao lado, tentava aliviar a tensão com uma risada: "Não tem graça, nenhuma graça. Esse Gabriel gosta de piadas sem sal. Srta. Araújo, espero que não leve a mal."

"Por que eu me importaria? Eu não me importo."

Giselle pousou os talheres e disse: "Mas vejo que está ficando tarde, então devo ir embora".

Ao ver isso, Otávio se levantou apressadamente e perguntou: "Já vai? Não quer ficar mais um pouco?"

"Não, tenho uma prova amanhã e preciso descansar um pouco. Agradeço ao Dr. Neves pelo remédio que me deu, com licença, vou indo."

Giselle vestiu seu casaco, pronta para sair, mas nesse momento, Gabriel também deixou de lado seus talheres: "Eu te levo."

"Não precisa."

"Vai sair sozinha assim?"

Giselle não veio para cá em um carro e, sem Gabriel na frente, ela não poderia sair.

"...Então, incomodo o Sr. Marques."

Giselle decidiu não ser cortês, afinal, tinha sido Gabriel quem a trouxera, e naturalmente ele deveria levá-la de volta.

Chegando ao carro da família Marques, Gabriel abriu a porta do carro para Giselle desta vez.

Giselle pensou: Ele até que é um cavalheiro.

Giselle entra no carro, Gabriel dirige, e os dois ficam sem palavras um para o outro durante todo o caminho.

Giselle sequer entendia por que Gabriel tinha se oferecido para levá-la para casa.

Será que ele suspeitava que ela era a Susana do Grupo W?

Gabriel, no entanto, disse despreocupadamente: "Há uma ponte quebrada a um quilômetro à frente, se você não disser a verdade, então vamos juntos para o outro mundo."

"O que você disse?"

Giselle ficou paralisada: "Você está jogando de verdade?"

"Sou um bom nadador, mas me lembro que a Srta. Araújo não sabe nadar, será incerto se você consegue se salvar."

Dizendo isso, Gabriel acelerou ainda mais: "Você não tem muito tempo."

"Eu disse! Não tenho! Isso realmente não tem nada a ver comigo!"

Giselle estava genuinamente um pouco assustada.

Ela sempre teve medo de água, muito menos de cair de uma ponte quebrada.

"Essa não é a resposta que eu queria."

Giselle, nervosa, continuava olhando para a estrada à frente, repetindo: "Eu já disse que não tem nada a ver comigo! O que eu preciso fazer para você acreditar em mim?"