Divórcio! Porque Você é Impotente! romance Capítulo 374

Algumas pessoas, munidas de lanternas, recompuseram a prova original de Giselle, meticulosamente selecionando as respostas para transcrevê-las em seus próprios papéis de resposta.

Helena não se importou em copiar as respostas de ninguém, mas o pensamento de que provavelmente não se formaria fez o mesmo.

À noite, Giselle voltou para seu apartamento.

Recebeu uma ligação de Sullivan em seu celular.

A situação da empresa vinha se mantendo estável recentemente, sem grandes lucros, mas também sem problemas significativos.

Giselle ficou um tanto quanto perplexa com o motivo pelo qual Sullivan estaria ligando, e então atendeu a chamada.

"Sullivan? Aconteceu algo com a empresa?"

"Não, a empresa por si não teve problemas recentemente, mas..."

Do outro lado da linha, Sullivan explicou: "No entanto, hoje o Assessor Bruno ligou para a empresa, fazendo algumas perguntas. Queria saber se a Senhorita e o Sr. Prado haviam se reconciliado?"

"Reconciliados? Eu e o Mateus?"

Giselle ficou paralisada: "Por que ele perguntaria isso? O que exatamente o Assessor Bruno quis saber?"

"O Assessor Bruno fez algumas perguntas aos funcionários sobre por que a Elisa e seu filho foram expulsos da empresa antes, além de algumas perguntas sobre a situação recente da empresa e nada mais. Só que o Sr. Prado nunca se importou com uma família Araújo antes, e eu pensei..."

Ouvindo isso, Giselle ficou em silêncio por um instante.

O Assessor Bruno sempre foi um homem de confiança de Mateus, então o que Bruno queria saber era certamente o que Mateus queria saber.

Mas, por que de repente Mateus estaria curioso sobre os assuntos da família Araújo?

Será que ele suspeitava da sua identidade?

Impossível, João havia escondido a identidade de Susana tão bem que não havia absolutamente nenhuma maneira de outras pessoas saberem.

Giselle ficou surpresa que essa mulher se atrevesse a mirar na empresa.

"Assim como eu lhe disse antes, não importa como Elisa faça um escândalo ou use de artimanhas, sempre diga que a empresa está sem dinheiro. De forma alguma empreste um centavo a ela."

Ouvindo o que Giselle disse, Sullivan rapidamente concordou, respondendo: "Sim, Senhorita."

Depois de desligar o telefone, um sorriso estampado no rosto de Giselle.

Ela estava curiosa para ver como Elisa lidaria com isso.

Naquela noite, na entrada da Universidade de Economia, ouvia-se a voz de Elisa discutindo com o segurança.

"Minha sobrinha está aqui, por que eu não posso entrar? Você sabe com quem está falando? Se mexer comigo, vai se meter na merda!"

Elisa estava acostumada a ser arrogante em público.