Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga! romance Capítulo 226

"Fazia um tempão que a gente não se falava, e além disso, você ajudou o Ole. Por todos os motivos, Rubens deveria agradecer de alguma forma."

Ao ouvir isso, Lorena balançou a cabeça, recusando gentilmente: "Não precisa, vovó Urania, eu também gosto do Ole, cuidar dele me faz feliz".

Mas Urania insistiu: "Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Nós não nos vemos há anos, você não poderia pelo menos jantar comigo, como se isso fosse demais?"

Ao ouvir Urânia insistir tanto, Lorena, incapaz de recusar, finalmente aceitou.

A senhora finalmente ficou satisfeita.

Antes de partir, ela fez questão de instruir o neto: "Esta noite, você vai pessoalmente buscar Lorena, entendeu?"

Rubens deveria buscá-la?

Sem pensar duas vezes, Lorena estava prestes a recusar.

Porém, a senhora disse: "Deixa ele ser o motorista, parece que é só isso que ele sabe fazer direito..."

Ela fez questão de depreciar o próprio neto.

Isso fez com que Lorena achasse difícil recusar novamente, e até a fez querer rir.

A vovó Urânia era adoravelmente consistente.

Rubens, menosprezado dessa forma, não tinha muito a dizer, mas no final aceitou: "Tudo bem, eu vou buscá-la".

Urânia ficou satisfeita e logo partiu em seu carro.

Rubens não se apressou em pedir a Kalil que dirigisse, mas perguntou a Lorena: "Você está indo para o instituto de pesquisa ou para casa?"

Lorena respondeu: "Estou indo para o instituto, é melhor levar o Ole comigo".

Hoje, no instituto, começaria a segunda fase do desenvolvimento, e ela não poderia perder isso.

Rubens lançou um olhar para o filho, que parecia totalmente dependente dela, e perguntou: "Isso vai atrapalhar seu trabalho?"

Lorena balançou a cabeça: "Acho que não. Ole pode entrar no laboratório, quando eu estiver ocupada, ele pode ficar só olhando."

Vendo ela falar assim, Rubens não teve objeções.

No entanto, ele ainda instruiu Ole: "A tia estará trabalhando, você pode acompanhá-la, mas não pode atrapalhar, entendeu?"