Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga! romance Capítulo 42

Depois de sair do instituto de pesquisa, Lorena foi direto para casa.

Assim que entrou, a pequena Sofi veio correndo para recebê-la.

"Bem-vinda de volta, mamãe! Como foi o trabalho hoje?"

A menininha disse doce, ainda se ofereceu para pegar as chinelas e correu de volta para a sala, para servir um copo d'água para a mãe, mostrando um cuidado que aquecia o coração.

"Que filha mais querida!"

Lorena sentiu um calor no coração, abraçou a pequena e deu-lhe um beijo, perguntando em seguida, "E aí, Sofi, o que você fez hoje? Saiu para brincar?"

"Sim!"

Sofi acenou com a cabeça, em um tom doce, contando à mãe sobre procurar gatos.

No entanto, sobre o encontro inesperado com o ex-marido de sua mãe, ela não disse uma palavra.

Ela temia que isso entristecesse a mãe.

Após conversarem um pouco, Dona Zara veio chamá-las para jantar.

Depois do jantar, a mãe de Lorena, da Cidade Florescer, ligou.

Assim que viu a chamada, Lorena atendeu imediatamente.

"Lore, como foi no escritório hoje, você se cansou muito?"

Ouvindo o carinho na voz da mãe, Lorena respondeu: "Não foi difícil, mesmo que volume intensidade de trabalho tenha aumentado, eu consegui dar conta do recado"

Evania Portela, ouvindo isso, sentiu um aperto no coração e com um tom de repreensão, disse, "A culpa é do seu pai, que tem programado tanto trabalho ultimamente. Não deveria precisar voltar àquele lugar. Quando ele voltar, vou fazer ele passar uma noite ajoelhado no tanque de lavar roupa..."

Lorena sabia do carinho por trás dessas palavras, sentindo-se aquecida por dentro.

Ela respondeu sorrindo, "Deixe o papai em paz, ele também tem tido os seus desafios..."

Sofi, querendo ajudar a avó, interveio, "Vovó, eu achei o link para o tanque de lavar roupa, te mando mais tarde!"

Isso fez tanto Lorena quanto Evania rirem.

"Sua danadinha, seu avô sempre te mimou. Se ele soubesse que você está procurando um tanque de lavar roupa para ele, ficaria muito magoado!"

Do outro lado, Rubens e Ole também haviam chegado em casa.

O pequeno, assim que entrou, foi direto para a janela panorâmica, olhando na direção da casa da bela vizinha.

As duas vilas, frente a frente, permitiam ver a luz acesa do outro lado, e só de olhar, o pequeno já se sentia feliz.

A tia já havia voltado para casa, então, será que ele, como vizinho, poderia ir cumprimentá-la?

Assim que teve essa ideia, sentiu que era viável!

Ele correu para encontrar o mordomo e perguntou, "Senhor, temos algum presente em casa? Frutas ou algo assim? Quero levar um presente!"

Ele estava todo animado, mal podendo esperar para cumprimentar a bela vizinha.

Ao ouvir isso, Rubens perguntou, "Quem você está pensando em visitar com um presente a essa hora?"

O pequeno respondeu, "A casa em frente! Afinal, somos vizinhos, e é natural querermos fazer amizade, não é mesmo?"

Ele continuou, lógico e persuasivo, "Além do mais, a bela tia é a médica chefe do papai agora. Por todos os motivos, devemos levar um presente!"