EM BUSCA DO AMOR PERDIDO romance Capítulo 25

Resumo de CAPÍTULO VINTE E CINCO - BÔNUS: EM BUSCA DO AMOR PERDIDO

Resumo de CAPÍTULO VINTE E CINCO - BÔNUS – Capítulo essencial de EM BUSCA DO AMOR PERDIDO por GHH

O capítulo CAPÍTULO VINTE E CINCO - BÔNUS é um dos momentos mais intensos da obra EM BUSCA DO AMOR PERDIDO, escrita por GHH . Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

James DeLucca Miller.

Cara, eu não sei o que está acontecendo comigo ultimamente, mas estou de um jeito estranho, tem um sentimento dentro de mim que deixa meu coração apertado, meu peito dói quando penso em não ter mais a minha esposa comigo, e eu não pensei isso assim do nada, foi depois que vi o paciente dela, se declarando para ela, foi então que percebi, que tem mais pessoas no mundo que podem fazer ela feliz, que querem amar ela, e não posso deixar isso acontecer, ela é minha! Foi ela que me escolheu, ela foi me buscar do outro lado do mundo, então não darei a oportunidade a ninguém de tirar ela de mim, então preciso cuidar dela...

Até o momento eu estava tranquilo, achando que tudo bem, ela me esperaria o tempo que fosse preciso, mas não é bem assim!

Tem gente na fila, só esperando eu errar e ela desistir de mim...

Eu fiquei escutando ele falar tudo o que queria a ela, inclusive escutei os conselhos que ela deu a ele, sobre se valorizar e não aceitar migalhas, e é isso que estou dando a ela no momento, somente migalhas...

Primeiro porque não posso oferecer um amor que não sinto, e não quero mentir a ela sobre os meus sentimentos verdadeiros.

Mas ela merece mais do que eu estou dando.

Ela me dá tanto amor e carinho, além de linda e sexy, ela é carinhosa, atenciosa, sorridente e muito engraçada, me faz rir e está o tempo todo me tocando, me seduzindo, ela é gostosa pra caralho, fico duro só de ver ela desfilando de lingerie enterrada na bunda, ou nua, porque ela é assim, não tem vergonha de estar à vontade na minha frente, e me sinto feliz, por estar com ela nos meus braços...

E fora que é uma mãezona tá? Pensa numa mulher que mima o nosso bebê, e ainda o Lucca olha pra ela, apaixonado, Simm!! quando ele vê ela apenas, já abre o sorriso banguela e dá os braços para ir com a mamãe.

Ele é o chicletinho dela.

Na verdade, foi bom eu ver e ouvir isso, quem sabe assim eu acordo pra vida, a minha mulher precisa de mais, ela lutou por mim, e o que estou fazendo por ela? Nada!!

A partir de hoje, estou disposto a fazer tudo e mais um pouco por ela.

Quero ser o que ela precisa que eu seja.

Depois que fui até a proa do navio com o meu filho, conversei com ele e pensei em tudo que tem acontecido de sexta até hoje.

Foi um giro de trezentos e sessenta graus na minha vida, mas não está nada de cabeça pra baixo e sim, todas as peças em seus lugares, tudo se encaixando.

Estou mais leve, mais feliz, e tudo isso porque a Giulia chegou e me mostrou a verdade.

Ainda não sinto que a amo, até porque não sei o que é amor, mas posso afirmar que meu coração doeu muito ao ouvir outro se declarando pra ela.

Senti um ciúmes imenso, um medo de perder a minha esposa. Uma vontade de dar um soco no paciente dela, e ainda quando o capitão do navio chegou perto dela, senti meu sangue ferver, ele não foi desrespeitoso, mas ele tinha um olhar de admiração pra ela.

Não gosto de ver os caras babando na minha mulher!

Me sinto impotente, mesmo ela afirmando que me ama muito, sei lá, não sai dos meus pensamentos o conselho que ela deu ao paciente dela, "não aceite menos do que merece, ame intensamente, mas certifique que seja amado na mesma proporção, não se reduza, não aceite ser segundo plano de ninguém, você é tão importante quanto qualquer pessoa, e é isso que precisa fazer, se valorize, porque se você aceitar migalhas, depois não vai poder cobrar um banquete."

Será que ela pensa isso de mim? Será que vai me deixar se não se sentir valorizada? acho que sim né? Ela não falaria algo que não faria.

Estou me sentindo encurralado, mas preciso ser franco com ela.

Eu sinto ciúmes, isso eu tenho certeza, tenho medo de perder ela, e meu coração acelera, sinto uns choques estranhos, e ainda borboletas no estômago, gosto de estar com ela, de ver ela rir, de ouvir a voz dela, e olhar pra ela, fazer amor com ela é perfeito, mas não tenho com o que comparar, só sei que é mágico. O beijo é gostoso, maravilhoso, e as mãos dela em mim é o paraíso.

Mas será que isso é amor?

Não sei, como vou explicar isso pra ela sem parecer um doido?

Será que ela acreditaria em mim?

__ Ahh sim, eu estava indo dar uma volta pelo navio, estou entediado de estar aqui nesse quarto... Por isso lhe chamei, eu queria convidar para dar um passeio, mas acho que está um pouco ocupada né? - ele diz e completa: __ Desculpe atrapalhar o seu momento em família senhor James, , mas como ela é minha médica, então achei que precisava da autorização dela para sair do quarto. - ele diz, mas não acredito em nada que ele fala, porque realmente ele parece um predador, ele não está se importando se ela é casada, ou se mais cedo disse que sou o único pra ela, ele quer é que ela comece a sentir algo por ele, não importa o quê, mas ele quer... Não sou um bom leitor de pessoas no geral, mas ele está deixando bem claro aqui pra mim. É tipo um recado...

__ Ahh sim, nós estávamos tendo um bom momento em família né amor? Mas não tem problema, nós começaremos de onde paramos né querida? - digo com ciúmes e deixei em duplo sentido, ele entenda como quiser... A Giulia está tão vermelha e parece nervosa, mas ela não desmentiu o que eu disse e completa:

__ Sim, sempre dá para começar de novo... - ela ri e me olha pedindo com os olhos que não continue falando, então o paciente dela limpa a garganta e diz:

__ Tudo bem então doutora, já está ocupada, só gostaria de saber se posso dar uma volta?? - ele mudou o jeito de falar e agora parece sem jeito, voltou para o modo profissional e ela imediatamente respondeu:

__ Sim, mas não vá sozinho, vou pedir para dois enfermeiros lhe acompanhar, também não se canse ok? Ainda está em recuperação, deseja algum remédio pra enjôo? - ela pergunta no modo doutora e paciente. Percebi que ele ficou com vergonha e respondeu:

__ Não será necessário doutora, obrigado por me autorizar, agora se me derem licença eu vou terminar de me arrumar, foi um prazer conhecer o senhor, e o bebê de vocês é muito lindo, parabéns aos dois... - ele levanta da cama e vai até a Giulia e aperta a mão dela e me cumprimenta com um aperto forte, aperta a bochecha do Lucca com delicadeza e vai para o banheiro que tem no quarto dele, percebi que ele ficou triste, mas não posso fazer nada a respeito disso, a Giulia é minha, e a partir de hoje, não deixarei ninguém mais achar que pode ter alguma chance com ela, estou marcando o meu território, porque ela me pertence, é a minha mulher, a mãe do meu filho, só minha.

A Giulia pega a minha mão e saímos do quarto, ela dá algumas instruções para alguns enfermeiros e voltamos a nossa cabine, quando chegamos dentro do nosso quarto ela diz:

__ Eu te amo James, como você já está cansado de saber, mas não gostei do que fez hoje... - ela diz e fiquei confuso e então perguntei:

__ O que eu fiz Giulia?

__ Deu a entender ao meu paciente que nós iríamos continuar o que não tínhamos terminado, e teve duplo sentido na sua fala, tanto poderia ser uma série, que era o que nós estávamos fazendo e também poderia ser sexo, eu fiquei constrangida com o seu comentário, não faça mais isso por favor! - ela pede e eu me defendo:

__ Não fiz por mal, me desculpa, mas não suportei ver ele dando em cima de você na minha frente Giulia, queria que eu fizesse o quê? - pergunto e ela responde:

__ Preferia que não falasse algo com duplo sentido, da próxima vez pense antes de falar... - ela fala chateada e saí do quarto com o Lucca em seu colo, e eu fico aqui sem entender nada, e agora o que faço?

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