Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 123

"Lucas, vai para a cama." Moira sentiu que seu filho deveria dormir logo para não ficar muito tarde.

Ele a obedeceu e foi dormir. Sage fechou a porta de repente, e Moira semicerrou os olhos enquanto olhava para ele. Vendo seu olhar, Sage percebeu que ela não tinha uma boa memória.

Ela tinha acabado de negociar os termos de manhã, então nem se lembrava mais deles nessa noite. Ou será que só estava fingindo não se lembrar mais?

"Você não vai voltar atrás em sua palavra por um mês, vai?" Sage não se importou em lembrá-la do combinado.

Só então Moira se lembrou de que, quando ela pediu a ele esta manhã para ajudá-la a libertar Bertram, ela prometeu dormir na mesma cama que ele por um mês. Seu lindo rosto ficou vermelho imediatamente ao se lembrar disso.

O garotinho reconheceu imediatamente e perguntou alegremente, "Papai, você também vai dormir aqui?"

"Claro, vou dormir com a Mamãe por um mês. Lucas, se dormirmos juntos, vai ficar um pouco lotado, então é melhor deixar só nós dois." Sage insinuou para o filho.

"Não está muito cheio. Eu só vou dormir um pouco, então ele pode dormir aqui com a gente. Você pode dormir no meio!" Moira respondeu imediatamente para se defender.

"Mamãe, está um pouco apertado! Eu vou acabar te empurrando para fora, é melhor eu voltar para o meu quarto! Pode dormir com o papai." Lucas também tinha um olho perspicaz, ele não poderia perturbar seu pai e sua mãe enquanto eles se entendiam dessa forma.

"Não, não precisa. Mamãe não dorme com você há tanto tempo. Quero te abraçar para dormir." Obviamente, Moira não deixaria seu filho partir. Seu filho era seu escudo contra Sage.

"Tudo bem!" Lucas imediatamente se deitou feliz e se aninhou nos braços de Moira.

"Papai, dorme perto de mim! Ainda tem muito espaço!"

Sage semicerrou os olhos. Por acaso ela deixou o filho lá de propósito? Mas ele tinha um mês e não acreditava que ela seria capaz de abraçar seu filho e se esconder por meio dele em um mês inteiro! Amanhã, ele mandaria Lucas para a casa de seus pais para ficar dois dias, e aí ele veria o que ela poderia fazer!

Sage se deitou do outro lado, e Moira imediatamente apertou o interruptor de luz do lado, desligando a luz do quarto, fazendo com que o quarto inteiro ficasse todo escuro.

Moira sentiu o pequeno rapaz tocando seu rosto. Lucas tinha o hábito de tocar no rosto dela para dormir quando era bebê, e agora, sempre que dormia com ela, automaticamente tinha esse hábito. Moira também estava acostumada a dar ao filho uma sensação de segurança.

Lucas de repente pensou em seu pai, que estava dormindo no meio de tudo isso. E então tocou no rosto de sua Mamãe com uma mão, e no do Papai com outra, isso o deixou muito feliz.

Sage se inclinou para o lado e estendeu sua mão esguia. A princípio, ele só ia abraçar seu filho, mas o pequeninho estava tão perto de Moira que sua mão imediatamente pousou em sua cintura fina.

Moira imediatamente avisou com delicadeza, "Vamos dormir!" Ao mesmo tempo, a mão dela foi um tanto indelicada ao afastar sua cintura com um tapa.

Na escuridão, seus olhos brilhantes claramente estavam alegres.

Porém, os dois não fizeram mais nenhum movimento. Isso acabaria com a rotina de sono de Lucas.

No silêncio, dava para ouvir com muita clareza a respiração dos dois. Lucas no meio se virou e tocou o rosto de Moira, e depois de um tempo, ele também caiu em um sono.

Esse silêncio durou cerca de dez minutos.

"Com sono?" Sage perguntou suavemente para eles.

Moira bufou, "Quer parar de falar!?"

Sage estendeu as mãos e abraçou o menino que antes estava no colo de Moira. Lucas imediatamente virou e foi para o lado de Sage.

Moira viu em choque enquanto ele tomava o filho dela. E então ela pensou por ela mesma, será que ele que planejou tudo isso para poder dormir abraçado com o filho deles?

Nesse momento, Moira perdeu todo o seu sono. Sua cabeça ainda estava trabalhando sem parar e ela começou a ver um homem maquiavélico em sua cama. Como ela poderia dormir em paz com ele por perto?

A ideia de dormir com ele por mais um mês lhe dava dor de cabeça.

Porém, ela só podia aguentar firme, pelo bem de Bertram.

O quarto não estava totalmente escuro. As cortinas não estavam fechadas na frente das janelas francesas, e um luar fraco brilhava pelo lado de fora. Havia também uma cena noturna bem iluminada à distância, que envolvia a sala com uma tênue camada de luz.

Por isso, qualquer coisa que ele fizesse com ela, Moira saberia o que foi. Ela não pôde deixar de se lembrar da cena em que ele estava sentado na banheira, só de pensar nisso, sentia seu rosto se esquentar no meio da escuridão.

Sage de repente se sentou na cama. Moira o observou vigilantemente da escuridão, sem saber o que ele iria fazer.

Nesse exato momento, Moira pensou que ele iria sair ou ir ao banheiro, mas o homem de repente saltou para o lado dela com um movimento de seu corpo e pressionou seu peito contra seu corpo de costas.

Ela ficou com tanto medo que estava prestes a abrir a boca e gritar até que uma mão bem grande também sua pequena boca, sentindo um ar quente em seus ouvidos, "Não diga nada, ou quer que o nosso filho nos veja desse jeito?"

A palavra desse jeito era bem ambígua naquele momenot.

"O que você quer?" Moira empurrou sua mão com um tanto de raiva e perguntou em voz baixa. Ele não havia prometido que só dormiriam e mais nada?

"Nada! Eu só quero..." Assim que o homem terminou de falar, seus lábios finos avistaram a pequena boca dela na escuridão, e ele imediatamente selou com um beijo.

"Ugh ..." Os olhos de Moira se arregalaram, ele realmente forçou um beijo nela nessa hora da noite?

Droga! Ela o empurrou com toda força, e os braços dele puxaram suas pequenas mãos sobre sua cabeça.

Desta vez, ele não precisava se preocupar com mais nada.

O homem pressionou a nuca dela, não permitindo que ela evitasse seu beijo!

Ele a forçou a aceitar seu beijo apaixonado.

Sage se lembrou de sua expressão orgulhosa quando ela estava limpando o canudo do carro. Agora, era a hora dele se vingar, deixando ela saber que eles poderiam sim usar o mesmo canudo. Já que ele não a detesta, e ela definitivamente não vai detestá-lo.

A mente de Moira teve um imediato branco, só sentindo os lábios frios dele em sua boca, com uma pitada leve de menta fresca, suficiente para ela ficar ofegante.

Felizmente, foi só um beijo, sem nada mais repulsivo qe isso. Se não, Moira não se importaria nem um pouco se acordaria seu filho.

Ela faria de tudo para se proteger de ser violada.

Depois de Sage a beijar por alguns minutos, sua respiração também estava ofegante. Moira ficou furiosa com ele e perguntou, "Já deu?"

Moira também sentiu seu corpo esquentar. Além disso, ela sentiu que sua força de vontade não era grande suficiente e, na verdade, queria que ele tomasse a ação.

Então ela perguntou, Sage riu profundamente, "Ainda não!"

Então, no segundo seguinte, o beijo continuou.

Moira estava prestes a enlouquecer, ele não tinha noção alguma de que estava a deixando desconfortável?

Seus movimentos continham uma gentileza maldita mesmo sendo forçados. Nesta noite de verão, um beijo desse tipo era incontrolável.

O corpo de Sage estava quase pegando fogo, mas ele sabia que ela não iria ceder a ele. Além do mais, ele não podia fazer mais nada com seu filho por perto, se não, ele nunca o veria com os mesmos olhos de novo.

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