Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 125

Somente o cartão ou senha do proprietário podem entrar nesta área.

Quando Morgan viu que Moira havia entrado por trás da porta, ele também ficou aliviado. Queria se apressar nesta manhã, mas quando Molly o viu, obviamente ela não iria deixar Morgan escapar pelos seus dedos.

O olhar de Morgan ficou gélido de raiva dela, fazendo Molly congelar de medo. Ela olhou para ele e implorou, "Morgan, por favor, não vai embora, não quer tomar um café comigo?"

"Não tenho tempo!" Depois que Morgan terminou, ele entrou no carro e foi embora sem dizer mais nada para ela.

Ao ver seu amado partir tão friamente, ela só pôde bater o pé com força no chão, "Moira, você não vai se safar dessa."

"Ainda vai correr atrás dele?"

"Por que eu não ganho?" Molly não teve medo de explodir sobre tudo que acabou de acontecer.

Só então, alguém saiu de dentro do carro. Molly correu imediatamente e abriu a porta, e disse às duas garotas: "Rápido, entrem, me ajudem a acabar com ela."

As duas garotas normalmente contavam com os recursos financeiros de Molly para poder sair juntas, então, naturalmente, elas não ousariam ir contra todas as ordens dela, por isso saíram do carro juntas.

Ao ver delas, Molly era a jovem senhora legítima da Família Garcia, enquanto Moira não significava nada para a família.

Em qualquer caso, a culpa não seria delas de nada, porque elas só precisavam segurar e imobilizar Moira para que Molly pudesse acertar alguns tapas nela.

Moira voltou para casa e fechou a porta antes de qualquer coisa a mais. Ela estava pensando se Molly viria e arranjaria mais problemas para ela.

Molly não era o tipo de pessoa que desistiria de mãos vazias. Talvez ela realmente fosse até lá e a encontrasse.

Moira não pôde evitar pensar que Sage ainda não estava em casa, mas enquanto Molly não pudesse abrir a porta, ela não iria incomodá-la.

Moira se preparou para fazer uma xícara de aveia para beber. Ela estava com preguiça de fazer o café da manhã sozinha de qualquer forma, era uma refeição fácil e rápida.

Logo depois que ela terminou de beber, ela de repente ouviu a porta de seu quarto se abrir com força. Ouvindo vagamente a voz de Molly chamando por ela.

"Moira, abra a porta logo."

Ela realmente foi atrás dela.

Moira olhou para a porta com raiva e resolveu não abrí-la.

Molly sabia que Moira estava escondida lá dentro e inconscientemente tirou os saltos altos e usou a ponta do sapato para bater impiedosamente na porta dela até que ela abrisse. Ela gritou alto, "Moira, se você não abrir, eu vou arrombar!"

Atrás do quarto, Sage estava deitado em seu sofá com os olhos fechados. Ele estava tão cansado de ficar vendo e respondendo mensagens ontem a noite que só deitou no sofá e adormeceu. Ele ainda tinha dormido cedo pela manhã, mas ainda estava com muito sono.

Isso fez com que suas lindas sobrancelhas parecidas com finas espadas se unissem em uma expressão de incomodo. Quem é que perturbou seus doces sonhos tão cedo de manhã? Sage achou que, além do cômodo onde ele estava, só havia  o quarto de Moira neste andar. Ele então andou até a porta com uma expressão sombria e a abriu com raiva.

Seus olhos irritados encararam friamente a menina batendo na porta sem parar e gritando. Molly e suas duas amigas não puderam deixar de virar a cabeça e olhar para a porta que foi aberta.

Atrás delas, na porta, havia um homem bonito de pijama preto as encarando com raiva e cansaço, com seus braços encostados na cintura.

Mesmo estando furioso e sonolento, certamente não seria o bastante para ele perder sua linda aparência.

Tão sexy, tão bonito, com um porte tão forte e alto.

Até Molly teve que largar rapidamente seus saltos das mãos e calçá-los, e então disse a Sage, "Me desculpe, eu te incomodei?"

Sage não queria falar nada com essas meninas, porque ele só queria que esse monte de garotas sem moral alguma só saíssem de lá com o olhar dele.

"Ei! Ele deve ser o Sage..." A garota de pé ao lado de Molly disse imediatamente com uma boa suurpresa.

E quem era Sage? Simplesmente um dos homens mais ricos da cidade, um solteiro esculpido em diamantes, sucessor do Grupo Maxwell e atual presidente da família Maxwell.

Molly e a outra garota olharam cuidadosamente com os olhos bem abertos surpresas. Realmente era Sage, aquele homem lendário que fazia as mulheres enlouquecerem, bem na casa de Moira.

Imediatamente, as três meninas sentiram seus batimentos cardíacos acelerando sem parar. Todas elas não resistiram em tentar parecer o mais bonitas possíveis perto dele.

Mesmo que o coração de Molly pertencesse a Morgan, ninguém conseguia resistir ao charme de Sage. Independente de sua identidade e riqueza, ele ainda era tão lindo quanto Morgan, ele era alguém que se destacava no meio da multidão.

Sage olhou para as três mulheres namoradeiras tentando o seduzir, seus lábios se curvando em desgosto, "Se você continuar a nos incomodar desse jeito, vou chamar a polícia."

"Só estou procurando minha amiga! Ela não abria a porta, então falei um pouquinho mais alto." Molly sorriu brilhantemente, tentando conquistá-lo.

"Não me deixe ouvir nada." Sage disse friamente enquanto batia a porta com força, mostrando toda sua raiva.

As três meninas estavam com tanto medo que seus corações estremeceram ao olharem umas para as outras.

"Oh meu Deus! O que o Sage está fazendo aqui? Com todos os status dele, será que ele acha que não pode pagar por uma mansão particular?"

"Isso mesmo! Como ele poderia morar aqui sendo tão rico como ele é? Será que a namorada dele mora aqui?"

Molly mordeu os lábios. Moira definitivamente não abriria a porta, e com um homem que ela não podia ofender morando ao lado de Moira, isso realmente dificultava tudo para ela. Como seu pai pôde comprar uma casa tão grande para ela? Ela acabou realmente virando vizinha de Sage.

Mesmo sendo a jovem senhora da Família Garcia, Molly não podia se dar ao luxo de ofender alguém como Sage.

"Molly, deixa isso para lá por hoje! Sem vingança contra a Moira hoje, vai dar ruim se ofendermos ele."

"Isso mesmo! Ele tem tanto poder e influência que se ele realmente quiser nos mandar para a delegacia, só traria mais problemas para a gente."

Molly bufou e olhou com ódio para a porta de Moira, "Tudo bem, da próxima vez vamos pegar ela no meio do caminho. Resumindo, eu preciso dar uns dez tapas nela como retribuição."

Antes delas irem embora, ela não pôde evitar dar outra olhada no quarto de Sage. Pensando consigo mesma, com todas as habilidades de Moira de sedução, será que ela estava dormindo com ele mesmo?

Ela estava realmente preocupada com essa possibilidade, mas depois de pensar sobre isso, o que alguém como Sage veria em uma mulher que teve um filho ilegítimo?

Ele foi definitivamente desdenhoso.

Mas, o que Molly não sabia, era que Sage acabara de entrar direto na casa de Moira pela porta.

Moira olhou para o homem que abriu a porta e pareceu levemente surpresa. Ele ainda estava na casa dela, e não foi embora.

"O que foi? Sua irmã estava uma fera contigo, e você só queria se esconder no casco que nem uma tartaruga?" Sage perguntou para a mulher sentada no sofá com um copo de água na mão. Naturalmente, ele pegou uma garrafa de água bem gelada da geladeira e a bebeu pelo gargalo.

Moira bufou, "Quem disse que estou me escondendo? Eu só não tenho mais paciência com ela. Além disso, sei bem que três contra um não é uma luta honesta, não me diga que eu deveria ir lá e apanhar? Não sou burra desse jeito."

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Encontrei meu pai CEO