Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 136

Sem perceber, ele fechou os olhos e adormeceu.

De manhã cedo.

Moira, ainda sonolenta, sentiu que seu corpo estava um pouco pegajoso... Ela estendeu a mão e tocou, então apertou os olhos, era sangue, um líquido vermelho pegajoso em sua mão.

"Ah..." Com uma exclamação baixa, ela pretendia se sentar, mas só então percebeu que havia um braço de homem a mais em sua cintura, e o que ela estava usando como travesseiro também era um braço de homem.

Depois disso, quando Moira virou sua cabeça, seus lábios vermelhos roçaram contra o rosto do homem e acidentalmente o beijaram.

Ela estava com medo de novo dele. Meu Deus! Desde quando ela e Sage estavam dormindo em uma posição tão íntima como de conchinha?

Espere um minuto, o que mais importava é que ela estava menstruada.

"Ei! Me solta." Moira ficou tão aborrecida que usou sua mão livre e limpa para afastá-lo.

"Dorme um pouquinho mais, está tão bom." Sage ainda queria dormir mais.

"Pode continuar dormindo, eu vou acordar, estou menstruada." Moira estava ansiosa com seu período, mas não podia dizer em voz volta.

Sage, por outro lado, entendeu o que ela quis dizer. Ele abriu os olhos serenos e profundos e estrelados, depois se sentou e deu uma olhada nela.

Quando ele viu pela primeira vez, ficou em choque.

"Tanto sangue..." Sage sentiu o sangue leve espalhado pela cama.

"Volte logo para o seu quarto! Não podemos dormir juntos por mais uma semana até se resolver." O rosto e as orelhas de Moira ficaram vermelhos de vergonha, era uma humilhação tão grande, uma vergonha que ela nunca passou antes, alguém a ver em um estado tão íntimo, ela queria sumir.

Moira pegou uma toalha e roupas limpas da gaveta e entrou no banheiro para se limpar. Naquele momento, ela também se sentiu desconfortável demais só de pensar nele a julgando.

Sage olhou para a poça de sangue na cama sem acreditar. Se ele não soubesse que era o sangue dela, ele realmente teria morrido de medo de alguém estar ferido.

Ele cerrou os dentes, ergueu os lençóis, fez uma bola com eles e os jogos no chão. Ele olhou para o andar de baixo e foi para lá que ele foi.

Depois que Moira terminou de se lavar no quarto por meia hora, ela saiu e viu que sua roupa de cama sumiu junto com Sage.

O estômago de Moira estava doendo por cólicas. Ela rapidamente bebeu um copo de água fervente para acalmar o estômago revirado. A máquina de lavar não conseguia limpar todo o sangue.

Moira estava trazendo os lençóis para o banheiro, atrás dela, Sage estava colocando a roupa e entrando, vendo que ela ia se lavar, ele imediatamente franziu a testa, "Não há necessidade botar para lavar, pode jogar fora!"

Moira disse sem se importar, "Qual é o problema disso? Vai ficar limpo de novo depois de lavar." Com isso, ela virou a cabeça para olhar para ele, "Se você não gosta, então não durma comigo. Volte para o seu quarto e durma sozinho!"

"Tem certeza que quer botar para lavar?" Sage sentiu que ela estava pedindo por isso. Já não haviam dito para ele que uma mulher menstruada devia evitar água fria?

"Claro..." Moira respondeu. Ela já estava de molho na água morna há alguns minutos.

Ela se levantou e olhou para o homem que estava atrás dela. "O que está fazendo?"

"Fique de lado." Sage ordenou.

Então, ele se agachou e pegou o lençol ensanguentado que estava encharcado de espuma com suas grandes mãos. Ele então começou a esfregar vigorosamente ali mesmo.

Na porta, a boca de Moira se abriu ligeiramente em choque. Ele realmente estava lavando e esfregando roupa de cama para ela!

Por Deus! Será que seus olhos estavam a enganando? Ele estava tão enojado que queria jogar fora os lençóis agora há pouco. Mas agora foi mesmo até lá lavar?

"Isso... deixe que eu resolvo!" Ele queria tomar um banho, mas ela já estava sentindo pena dela.

Sage continuou a ordenar a ela, "Vá se sentar no sofá, eu te ajudo com a limpeza."

Desta vez, Moira sentiu que teria sido mais fácil jogar os lençóis fora que deixá-lo lavar todos eles.

Era porque ela não suportava o fato de um homem adulto lavar seus lençóis manchados de sangue. Especialmente quando o homem em questão é Sage.

Isso era absolutamente inaceitável.

Porém, ele estava lavando e não estava brincando, Moira não conseguia acreditar, mas devia deixar fluir.

"Bem, é só lavar o sangue, tirar e jogar na máquina de lavar!"

"Tudo bem!" Sage respondeu.

Ela se sentou no sofá e esperou o homem limpar os lençóis. Mais ou menos 10 minutos depois, ele veio com um balde e foi até a máquina de lavar dela. Moira o seguiu imediatamente para ver como ele faria.

Sage voltou para seu quarto mais uma vez, e Moira resolveu ajudá-lo a limpar o tapete manchado.

Mas agora ela sentia uma pitada de arrependimento por isso. E se ela o pagasse um almoço hoje a tarde? Caso contrário, ela estaria devendo demais a ele por isso.

Mesmo que ele não tenha pedido nada em troca.

Porém... Ela sempre sentiu que o havia decepcionado de alguma forma. Além disso, diziam que um homem que lava as roupas de uma mulher é um homem em apuros!

Dez ou mais minutos depois, Sage apareceu com o tapete limpo e o pendurou na varanda. Foi fácil para ele pendurar e botar para secar devido a sua altura.

Vendo que ele havia encharcado a camisa, Moira se aproximou e disse, "Tire a roupa, vou botar para lavar para amanhã."

"Vou lá me trocar. Podemos tomar café fora." Depois que Sage terminou de falar, ele entrou em sua casa pela porta.

Moira cruzou os braços e esperou por ele. Poucos minutos depois, ele trouxe a chave do carro, e ela também se vestiu com roupas casuais.

Os dois desceram as escadas e chegaram ao estacionamento. Eles se sentaram no carro de Sage e foram direto para um restaurante matinal próximo. Sage estava andando na frente mas, antes que ele pudesse se sentar, uma garçonete escorregou e deixou cair um copo de café em seu peito.

Sage imediatamente se afastou, mas suas roupas e pele estavam escaldantes ainda. Ele franziu as sobrancelhas e Moira rapidamente enxugou o café com um pedaço de papel, enquanto a garçonete também caiu no chão miseravelmente, com lágrimas brotando em seus olhos devido à dor da queda.

"Desculpe... Eu... Me Desculpe..." Ela lutou contra as lágrimas e se desculpou pelo acidente.

Embora Sage estivesse muito zangado, ele ainda suportou a encarando, "Esquece isso!"

Moira perguntou a ele, "Se queimou demais? Quer ir ao hospital cuidar disso?"

O café era feito na hora, então obviamente estava fervendo, provavelmente por pelo menos 80 graus, o peitoral de Sage estava de fato vermelho de calor depois do acidente, mas ele não reclamou nem fez sons de dor.

"Esqueça, vamos comer alguma coisa primeiro." Sage continuou a puxar a camisa, parecendo que estava suportando a dor ardente em seu peito.

Moira imediatamente pensou em algo. Já que Sage lavou os lençóis hoje, não poderia ser mais azar ainda que algo tivesse acontecido desse jeito, poderia? Por que mais alguém derrubaria café nele?

Durante o café da manhã, Moira ainda estava muito preocupada se ele ainda estava sentindo dor. Ela tomou uma tigela de mingau e percebeu que o lindo rosto de Sage estava fazendo uma cara feia o dia todo, de tempos em tempos ele tampava se peito com as mãos e se contorcia de dor. O gerente do restaurante também implorou pelo perdão dele enquanto a garçonete chorava no lado de fora.

Depois de terminar o café da manhã, Sage desceu as escadas e se sentou no carro. Só então as mãos esguias dele tiraram suas roupas uma por uma, só para ver que a pele em seu peitoral firme estava completamente vermelha. Moira, sentada ao seu lado, imediatamente arregalou os olhos de surpresa, "Meu Deus! Está queimado. Vamos para o hospital logo!"

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